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A proteção de sua rede é fundamental para quem recebe amigos/familiares em casa e, claro, precisa dar acesso ao WiFi. Vamos dar algumas dicas simples para que você possa em poucos minutos tornar sua rede muito mais difícil de ser atacada ou contaminada por algum malware. Veja só.
Então, vamos começar. Você:

  1. Tem WiFi em casa?
  2. Possui pelo menos um dispositivo conectado à internet?
  3. Recebe amigos ou família?

Agora, a principal:

  1. Você tem certeza de que tudo está seguro?

Vá em frente e responda – ninguém está vendo (ou estão? Vamos retomar esse assunto mais adiante). Até o final desse post, você terá uma resposta para a pergunta nº 4 mais concreta do que aquela que provavelmente possui neste momento.

1. Proteja seu computador

Talvez o lugar mais simples para começar quando o assunto é segurança doméstica seja proteger seus próprios dispositivos. Computadores, tablets e telefones são todos suscetíveis a infecções maliciosas da internet ou de aplicativos que são mais do que os olhos podem ver – ou são gratuitos, mas têm um “porém”.

Para proteger seus dispositivos, o melhor é instalar uma boa solução antivírus. Não existe escassez de produtos capazes avaliados por profissionais independentes e confiáveis. Há uma grande variedade de preços, e você pode até adquirir alguns gratuitamente. Recomendamos nossa solução Kaspersky Security Cloud porque oferece a mais avançada proteção e atende diversos dispositivos incluindo PC, Mac, Android e até mesmo dispositivos iOS.

Além de um antivírus de boa qualidade, outro bom conselho é baixar apps apenas de fontes oficiais – Google Play, App Store da Apple ou o site do aplicativo. De outra forma, você corre o risco de acabar com uma versão modificada daquilo que procurava, com funcionalidades extras como encher sua tela de anúncios, espioná-lo, minerar criptomoedas às suas custas, ou mesmo roubar as credenciais de acesso à sua conta bancária.

2. Proteja sua rede WiFi

Quando colocou internet em casa, seu provedor provavelmente instalou sua própria combinação modem/roteador, nomeou sua rede doméstica e definiu uma senha para você. Caso não tenha alterado esse nome e definido uma nova senha depois disso, agora é a hora. O principal motivo para essa dica é que você está pagando por esse serviço – por que permitir que outra pessoa usufrua dele sem sua autorização?

A maioria dos roteadores possui um nome de usuário e senha padronizados como admin/admin ou admin/senha. Uma simples pesquisa pelo modelo do seu roteador no Google revela essas credenciais. A partir daí, eles podem renomear a rede, definir uma nova senha e reconfigurar quaisquer outras opções disponíveis. Ou, você pode. Faça isso agora. Aproveite a oportunidade e não deixe de atualizar o firmware do seu roteador.

Você também deve definir uma rede Wi-Fi de visitantes para amigos e familiares que frequentam a sua casa. Nomeei a minha como “FBI Van” só para confundir as pessoas – não vou citar o nome da rede principal – e, obviamente, defini senhas diferentes.

3. Proteja seus dispositivos inteligentes / Internet das Coisas

Agora, caso conecte dispositivos IoT à sua rede, sugiro ligá-los à rede de visitantes em vez da principal, e também modificar as senhas-padrão desses aparelhos. Você pode estar se perguntando por que deveria mudar a senha.

A resposta mora no mesmo problema dos roteadores mencionado anteriormente. A maioria dos dispositivos IoT possui uma senha-padrão que está à distância de uma pesquisa no Google. Confira você mesmo e depois trate de mudar a sua.

Uma razão pela qual esse problema preocupa é o fato de que muitos criminosos já infectaram esses dispositivos e estão ligando-os a botnets a um ritmo alarmante.

4. Cubra os olhos do Big Brother

Mais cedo, perguntamos se alguém estava vendo você. De certa forma, foi uma pequena piada, mas é realmente importante ser cuidadoso quando se trata da webcam do seu computador. Muitos aplicativos e sites solicitam acesso à sua câmera e microfone. O que fazem com isso? Bem, você nunca terá certeza, mas há uma chance de que alguém, em algum lugar do mundo esteja realmente observando você.

Como evitar? Pode colocar um pedaço de fita sobre a câmera ou comprar um protetor de webcam que abre apenas quando quiser utilizá-la. Bons antivírus também oferecem a habilidade de restringir o acesso às câmeras – um recurso que recomendo muito.

5. Afaste as ameaças USB

Outra ameaça precisa ser mencionada, uma coisa que afeta não apenas empresas, mas também pessoas comuns como você ou eu.

Já achou um pendrive USB em um estacionamento, parque, saguão de escritório ou outro lugar? Se balançar minha Bola Mágica 8, acredito que ela diria que “sinais apontam que sim”. Com a quantidade de brindes e presentes que encontramos por aí, esses dispositivos basicamente não valem nada, então perder um deles não causa muita angústia.

Agora, se achar um, deve conectá-lo ao seu computador e ver quais surpresas moram lá dentro? A resposta tem apenas três letras: Não! Veja, a curiosidade não apenas vai provavelmente matar o gato, como também colocar um malware ou minerador oculto de criptomoedas em seu dispositivo. Não acredita em mim? Volte para um passado não muito distante, em 2010, quando o vírus Stuxnet infectou a rede de uma unidade nuclear iraniana por meio de um bom e velho pendrive USB.

Avance para 2018 e pesquisas recentes da Kaspersky Lab mostram que pendrives e outras mídias removíveis ainda são muito populares entre cibercriminosos como meios de infecção.

Espero que essas dicas o ajudem e o aproximem de uma rede doméstica segura. Sugiro também que leia as dicas que damos no Kaspersky Daily para melhorar ainda mais seus níveis de segurança.



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Quem tem um bichinho em casa, o trata mesmo como membro da família, cuidando e se preocupando dele com todo zelo. Por isso, deixá-lo sozinho, enquanto sai para o trabalho... continue lendo »

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Nem todo mundo sabe que o PlayStation 4 da Sony (PS4) possui seu próprio aplicativo de mensagens instantâneas: PlayStation Messages. Há versões para Android e iOS, de forma que seu uso não se limita ao console. Eu, por exemplo, não sabia, e olha que tenho um em casa.

Acontece que enviar uma mensagem curta (qualquer texto com caracteres Unicode, ou emoji de coração) é suficiente para colocar o coitado do PS4 em um looping de reinicialização.
Usuários do Reddit foram os primeiros a chamar atenção para o problema, chegando as agências de notícia depois. O pior é que a mensagem sequer precisa ser aberta. Uma vez recebida, o controle para de responder, o som desliga, e finalmente, o console trava e começa a reiniciar ininterruptamente. Um jogador que recebe essa mensagem em um momento crucial do jogo não ficará exatamente feliz.

Nem tudo está perdido. Primeiro, a Sony confirmou já ter corrigido o problema, de forma que a próxima atualização de firmware deve acabar com o problema.

Em segundo lugar, mesmo que o console acabe em um desses loopings, é possível trazê-lo de volta a vida. Para isso, siga as dicas:

  1. Instale o PS Messages em seu celular (Android ou iOS).
  2. Delete a mensagem maliciosa por meio do aplicativo para celular do PS Messages.
  3. No console, ligue-o em modo de segurança (veja como fazer aqui) e selecione Recriar banco de dados (opção 5).
  4. O console deve reiniciar como se nada tivesse acontecido.

Uma última coisa. Mesmo que você não tenha se deparado com o problema, é possível se prevenir. Para tal:

  1. Vá as configurações do console.
  2. Selecione Gerenciamento de Conta -> Configurações de Privacidade. Você precisará entrar com uma senha nesse momento.
  3. Selecione as Mensagens, e depois Amigos ou Ninguém na lista suspensa.
  4. Agora, estranhos não poderão lhe enviar mensagens de qualquer espécie. Melhor prevenir do que remediar.


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A Kaspersky Lab foi reconhecida como fornecedora de inteligência de ameaças com “performance sólida” pela Forrester. O relatório “Forrester New Wave™: serviços externos de inteligência contra ameaças, 3º trimestre de 2018” dá uma visão geral dos fornecedores de inteligência de ameaças e avalia as ofertas atuais e as estratégias de diferentes provedores.
A inteligência de alta qualidade é essencial para a infra-estrutura de segurança de uma empresa e vital para uma reação imediata a novos ataques, na criação de modelos precisos de reconhecimento de ameaças ou na configuração de uma segurança cibernética corporativa adequada. É por isso que análise e avaliação independente do desempenho da inteligência de ameaças são importantes. A Forrester é considerada uma das empresas de pesquisa e consultoria mais influentes do mundo e sua experiência é referência.

O relatório “Serviços externos de inteligência de ameaças” avaliou os 15 principais fornecedores por seus conhecimentos em vários critérios, estabelecidos pela Forrester. Eles incluem: “inteligência na web visível”; “inteligência em dark web”; “relatório de ameaças”; “alcance global” e “parcerias estratégicas”; bem como o foco em grupos criminosos apoiados por Estados, cibercriminosos e crimes financeiros. A Kaspersky Lab obteve a classificação “performance sólida”.
No relatório, a Forrester cita como “excepcional” a capacidade da empresa em coletar e analisar informações, que conta com uma rede global de sensores de endpoint e uma equipe internacional de pesquisa e análise. A consultoria também reconheceu que os clientes da Kaspersky Lab valorizam o amplo alcance global e a capacidade de monitorar e localizar ameaças em todas as partes do mundo. De acordo com a Forrester, a Kaspersky Lab lidera com uma forte estratégia de coleta de ameaças e serviços de inteligência apoiados por Estados, permitindo aos clientes obter uma perspectiva ampla sobre o cenário de ameaças.

“Nossa abordagem de inteligência de ameaças é holística: detectamos e pesquisamos todas as ameaças possíveis, independentemente de sua origem e propósito, visando os melhores resultados e fazendo o melhor para obter uma visão global. Pesquisadores e analistas são um público-alvo para nossos serviços e separamos o joio do trigo para fornecer informações verdadeiras e relevantes para a tomada de decisão/ações. A fidelidade dos clientes e o reconhecimento de analistas independentes é o maior prêmio, acreditamos que a classificação da Forrester é um testemunho da força de nossos produtos”, afirma Costin Raiu, diretor da equipe global de pesquisa e análise da Kaspersky Lab.

A Kaspersky fornece informações atualizadas sobre ameaças de todo o mundo, ajudando as empresas a permanecerem protegidas contra os ciberataques mais avançados. A variedade de serviços disponíveis inclui:

  • Atualização de ameaças – dados sobre ciberameaças em tempo real e suas ações imediatas
  • Relatório de Inteligência de APT – métodos, táticas e ferramentas usadas pelos cibercriminosos para criar APTs
  • Relatório de Inteligência sobre ameaças financeiras – atualizações sobre ameaças direcionadas especificamente ao setor financeiro
  • Relatório de inteligência de ameaças sob medida – relatórios abrangentes criados especificamente para um cliente ou país
  • Threat Lookup – completo repositório de dados on-line para pesquisa sobre ameaças, objetos legítimos e relacionamentos entre eles
  • Sandbox na nuvem – ferramenta para uma visão imediata sobre a natureza de qualquer arquivo

Estes serviços podem ser facilmente acessados por meio de um único portal – o Kaspersky Threat Intelligence Portal – que mostra os dados por funcionário ou por máquina. O portal permite que as equipes de segurança (SOC – security operation center) e de respostas à incidentes (Incident Response) criem um fluxo de trabalho de inteligência de ameaças completo, fornecendo instrumentos e ferramentas para automatizar e ampliar os recursos analíticos para detecção de ameaças e aumentar a eficiência e o tempo de resposta. Para saber mais sobre todos os serviços de inteligência de ameaças disponíveis para os clientes da Kaspersky Lab, visite o site.

Para mais detalhes sobre o relatório da Forrest, clique aqui.

Com informações da Jeffrey Group


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Manter a família e a casa segura é uma das grandes preocupações dos brasileiros. O índice de violência, especialmente em grandes cidades, continua assustando. Em São Paulo, um lar é... continue lendo »

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Ultimamente estão sendo disseminadas muitas notícias de fontes duvidosas via apps de mensagens instantâneas ou redes sociais. Há 4 anos, essas notícias falsas eram chamadas de boatos, mas atualmente são mais conhecidas como fake news. Na maioria das vezes, os remetentes não conseguem distinguir o que é verdade e o que é falso.

Para se ter uma ideia, essas notícias se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras em redes sociais como o Twitter, por exemplo, e, alcançam até 100 vezes mais pessoas, é o que aponta o maior estudo já realizado sobre a disseminação de notícias falsas na internet, realizado por cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), dos Estados Unidos.

E quando a notícia falsa é ligada à política, a disseminação ocorre três vezes mais rápida. No mês passado, a Kaspersky Lab já havia alertado sobre uma campanha maliciosa utilizando a corrida eleitoral para roubar dados pessoais. “Em janeiro deste ano, identificamos também um caso em uma rede social que prometia um suposto vídeo da prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Esse foi mais um golpe que utiliza a curiosidade do usuário para disseminar códigos maliciosos”, alerta Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab.

Infelizmente, as técnicas de engenharia social estão sendo utilizadas também para propagar as fake news. Por exemplo, há mais de um ano está circulando uma notícia falsa sobre uma nova dipirona importada da Venezuela que conteria um vírus com alta taxa de mortalidade chamado Marburg. “O mecanismo é sempre o mesmo: eventos de grande interesse e informações de difícil acesso levam um certo tempo para serem checadas, permitindo que o boato se espalhe rapidamente”, explica Assolini.
Na semana passada, os pesquisadores de segurança da Kaspersky Lab identificaram campanhas no WhatsApp utilizando os institutos de pesquisa com supostos resultados de intenção de voto para o 2º turno. O que mais chamou a atenção deles foi a ausência de mecanismos de monetização. Em vez disso, o golpe leva os usuários para uma página que dissemina fake news, chamado “maislidashoje.com“.
Para chegar ao site de notícias falsa, o usuário precisa clicar no link da mensagem e responder a enquete sobre qual candidato irá votar – a suposta pesquisa pede ainda a cidade e Estado do respondente. Ao concluir esta etapa, o usuário tem de compartilhar a fake news com 10 contatos para, supostamente, confirmar que não é um robô. Em seguida, é direcionado para o site de notícias com o resultado da pesquisa.

“É muito importante saber que os institutos não fazem pesquisas eleitorais pela internet”, analisa Assolini. “Além disso, foi curioso verificar a ausência de anúncios na página principal. Isto indica que o criminoso por trás da campanha está sendo pago por alguém. Outro fato curioso é que o site apresenta notícias falsas que beneficiam ambos os candidatos, o que impede uma conclusão sobre quem é o mandante da campanha. O que podemos concluir é que o golpista (ou grupo) por trás das mensagens é o mesmo, pois todos sites falsos estão hospedados no mesmo servidor – que também contém golpes maliciosos. Tanto as mensagens de fake news quanto os phishings que coletamos nas últimas semanas são bloqueados pelas soluções da Kaspersky Lab.”

Mas nem tudo está perdido

Segundo a GlobeScan, consultoria de pesquisa de opinião pública, 79% dos usuários da Internet em todo o mundo estão preocupados com a precisão das informações na Internet – o que também reforça a preocupação de empresas para auxiliar nesse combate. “Alguns órgãos públicos e marcas, principalmente as que são utilizadas como ferramentas de disseminação, têm tomado algumas providências para alertarem os usuários das notícias falsas, seja ensinando a identificá-las ou simplesmente averiguando a procedência da fonte”, diz Assolini. Além disso, existem projetos como o Comprova, que reúne jornalistas de 24 diferentes veículos de comunicação brasileiros para descobrir e investigar informações enganosas, inventadas e deliberadamente falsas durante a campanha presidencial de 2018.

Neste contexto, a Kaspersky Lab quer continuar ajudando usuários a se proteger de conteúdos falsos na web e impedir sua viralização. Para isso, os especialistas da empresa listaram quatro dicas para que os usuários continuem seguros durante sua navegação:

  • Sempre verifique a fonte da informação, seja ela uma promoção imperdível ou uma notícia sensacionalista. No caso das fake news, a maioria dos sites falsos são “.com”, ou seja, tem o domínio registrado fora do País. Para ter certeza que a notícia é verdadeira, veja se outros veículos confiáveis publicaram sobre a mesma notícia.
  • Desconfie de anúncios e posts patrocinados em redes sociais que pareçam muito sensacionalistas. Na dúvida, não abra. Caso você tenha clicado no anúncio, nunca revele informações pessoais ou confidenciais.
  • Certifique-se de que seu computador e dispositivos móveis estejam atualizados com todas as atualizações de software (navegadores, plug-ins, patches de segurança);
  • Utilize uma solução de segurança, como o Kaspersky Security Cloud, que protege PC, Mac, iPhone, iPad e Android contra infecções e ataques, anúncios maliciosos e avisa sobre sites perigosos.
Com informações da Jeffrey Group


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Certamente você já ouviu falar que ‘menos é mais’. O conceito, que pode ser aplicado em diferentes situações, define com perfeição a arquitetura escandinava ou nórdica. O estilo, que apareceu... continue lendo »

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Se o caminho para o inferno está pavimentado com boas intenções, nunca foi tão fácil colocar mais pedras. Nessa era de dominação das mídias sociais, espalhar notícias com as “melhores” intenções não custa nada, como vimos recentemente no Facebook, quando as pessoas começaram a compartilhar uma mensagem dizendo aos seus amigos que suas contas haviam sido hackeadas.

Acontece da seguinte maneira:

1) Alice recebe uma mensagem que diz algo mais ou menos assim:

Oi… recebi outra solicitação de amizade sua ontem… que eu ignorei, então talvez deva verificar sua conta. Pressione com o dedo essa mensagem até que o botão de encaminhar apareça… então clique em encaminhar e marque todas as pessoas para quem você quer enviar também… eu tive que mandar individualmente. Boa sorte!” [sic]

2) Alice decide fazer a coisa certa e encaminha a mensagem para João, Luís e Luciana.

3) João lê a mensagem e – bem-intencionado – encaminha para Renato, Pedro e Eduardo.

4) E eles levam a notícia ainda mais longe. É assim que os golpes funcionam.

Sim, esse é o golpe mais recente do Facebook: sua conta não foi hackeada, não há necessidade de avisar seus amigos, e provavelmente não houve “outra solicitação de amizade sua ontem”; apenas alguém decidiu espalhar a notícia. O Washington Post diz que as contas de algumas pessoas realmente foram clonadas, então a tal “outra solicitação da sua conta” pode estar perto da verdade para muitas pessoas, mas, mesmo nestes casos, não é preciso verificar nada ou encaminhar a mensagem.

Lembra do Jayden K. Smith, o hacker que supostamente podia acessar sua conta do Facebook se você aceitasse seu pedido de amizade? Sim, é a mesma coisa, e não tem nada a ver com a realidade. Lembra do golpe do BFF, quando as pessoas alegaram que se você digitasse “BFF” em um comentário e a palavra ficasse verde significava que sua conta estava protegida? Outro golpe.

O incidente mais recente desse tipo foi provavelmente o golpe “me seguindo” do Facebook, quando muitas pessoas bloquearam algumas contas aleatórias porque achavam que esses perfis estavam as seguindo por algum motivo suspeito (na realidade, não estavam).

Sugerimos que ao invés de entrar em pânico e perpetuar um golpe, considere isso um lembrete para realmente proteger sua conta do Facebook. A boa notícia é: a rede apresenta diversas medidas que ajudam a tornar sua conta menos hackeável. Aqui estão algumas das nossas recomendações:

  1. O alicerce da segurança de qualquer conta é a senha. Utilize uma senha forte – realmente forte, pelo menos 12 caracteres, mas quanto maior, melhor.
  2. Habilite a autenticação de dois fatores. A funcionalidade deixa sua conta muito menos vulnerável, especialmente quando se trata de criminosos que não estão realmente interessados em hackear você, especificamente, mas apenas procuram uma presa fácil.
  3. Considere reduzir a visibilidade excessiva nas redes sociais: o Facebook possui muitas opções de configurações de privacidade; defini-las adequadamente ajuda a tornar sua conta menos atrativa para todos os tipos de hackers, golpistas e afins.
  4. Também é uma boa ideia instalar um bom antivírus em seus dispositivos, incluindo smartphones e tablets.


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Do inglês Private Automatic Branch Exchange (Troca Automática de Ramais Privados), o PABX é um aparelho muito comum em empresas e escritórios, pois permite que seja criada uma rede interna... continue lendo »

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Sensores são dispositivos que detectam a presença de pessoas, animais ou veículos em um determinado espaço. Há diferentes tipos de sensores que, ao serem interligados à central de alarme (monitorada... continue lendo »

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