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seguranca nas ferias - familia

Estamos na época de férias e é justamente neste período que muitos assaltantes resolvem agir. Por isso, é preciso ter alguns cuidados para manter a casa protegida enquanto você e... continue lendo »

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tudo sobre nobreak

Na medida em que aumentamos o uso de dispositivos eletrônicos com fins de entretenimento, segurança e trabalho, é preciso tomar ações para protegê-los e manter seu funcionamento diante de qualquer... continue lendo »

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Os brasileiros Paulo Fabri e Pedro Fabri foram os vencedores do concurso internacional de cibersegurança Secur’IT Cup, organizado pela Kaspersky e que reuniu mais de 1.700 estudantes e jovens pesquisadores de quase 50 países. Representando a equipe IP², a dupla apresentou o projeto mais bem avaliado pelo júri de especialistas e angariou o prêmio de US$ 10 mil. Na final, Paulo e Pedro venceram a disputa com competidores da Austrália, Egito, Índia, México, Quirguistão, Reino Unido e Singapura.

“A cibersegurança é fundamental no mundo moderno e, para nós, não há nada melhor do que aprender enquanto jogamos”, comentaram os brasileiros, após o anúncio da vitória. O projeto que deu o título aos brasileiros foi o ‘Cyber Clue Game’, jogo criado para reforçar a conscientização dos usuários em relação à cibersegurança.

“O nosso projeto para o Kaspersky Secur’IT Cup 2020, o Cyber Clue Game, permite investigar incidentes de segurança e resolver mistérios baseados em situações reais. É uma honra podermos desenvolver um jogo em um espaço de tempo tão curto, e ser a primeira equipe do Brasil a receber o reconhecimento desta competição”, comemoraram.

A Secur’IT Cup é uma competição global da Kaspersky que reúne estudantes do mundo inteiro para trabalhar em ideias originais relacionadas à cibersegurança. Além do prêmio em dinheiro, os participantes também aproveitaram a oportunidade para entender como é trabalhar no setor. Este ano, a competição foi realizada online e reuniu um número recorde de participantes: mais de 1,7 mil jovens talentos.

Machine learning, IoT e 5G

Estudantes e jovens pesquisadores com diferentes currículos acadêmicos exibiram seus projetos, que tratavam dos desafios do mundo em rápida transformação e abordavam os problemas de segurança que emergem junto às novas tecnologias, como machine learning, realidade aumentada e casas inteligentes (5G e IoT). Os projetos incluíam protótipos de soluções de software e hardware, códigos e política baseada em pesquisas, entre outros.

A competição contou ainda com uma nova categoria – o security awareness games. Nela, os participantes foram incentivados a criar jogos com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a segurança geral dos usuários e ajudá-los a agir com mais prudência no mundo digital. Esse grupo teve suporte de especialistas técnicos da famosa empresa de videogames Wargaming.

No total, 24 finalistas (participantes individuais e equipes) de oito países – Austrália, Brasil, Egito, Índia, México, Quirguistão, Reino Unido e Singapura – participaram da rodada final da competição, apresentando dez projetos para um júri de especialistas da Kaspersky e do setor.

“Fiquei impressionada com as apresentações de todos os finalistas, que exibiram projetos extremamente inovadores e tecnologicamente avançados, tornando muito difícil a escolha dos vencedores. Tenho certeza de que os finalistas da competição terão uma carreira promissora na cibersegurança, e estou ansiosa para ver como os projetos vão evoluir no próximo ano”, comentou Alina Tan, fundadora da Car Security Quarter, Div0, e membro do júri de especialistas.

Denis Barinov, chefe da Kaspersky Academy, acrescentou: “Este ano, tivemos de realizar a competição online. Isso nos permitiu ampliar os limites da competição, além de explorar novas maneiras de colaboração e conexão entre os concorrentes e participantes. Conseguimos reunir estudantes de 48 países, alimentando ainda mais a colaboração internacional entre jovens profissionais da cibersegurança. Literalmente fizemos tudo o que pudemos para chegar mais perto do futuro”.



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camera de segurança

As câmeras de segurança estão tão presentes em nosso dia a dia que muitas vezes não observamos suas diferenças tecnológicas, tampouco refletimos sobre suas outras funcionalidades, que vão muito além... continue lendo »

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Pouco mais de um quarto (27%) dos usuários de jogos eletrônicos no mundo – e 12% dos jogadores brasileiros – admite ter vergonha do tempo dedicado aos games e esconde isso de seus pais. O motivo está relacionado a antigos estereótipos sobre essa atividade, como “games são ruins para saúde” (61% no mundo e 53% no Brasil) ou “games estragam o cérebro” (42% no mundo e 53% no Brasil). As constatações são do estudo Generation Game, encomendado pela Kaspersky e conduzido pela empresa de consultoria Savanta.

Foram entrevistados mais de 5 mil jogadores de 17 países, incluindo o Brasil. Todos os entrevistados, distribuídos igualmente por gênero, têm menos de 35 anos e passam de 5 a 10 horas por semana jogando. O objetivo foi entender as mudanças na dinâmica entre usuários de jogos eletrônicos e seus pais, e o que pode ser feito para ultrapassar essas barreiras e estigmas.

Os resultados revelaram algumas frustrações por parte dos gamers na relação com os pais. Embora certos aspectos positivos dos jogos sejam reconhecidos pelos mais velhos – como o desenvolvimento da criatividade (47%), de habilidades sociais (37%) e o aprendizado de uma língua estrangeira (35%) –, os pais brasileiros ainda têm dificuldade de se envolver na paixão de seus filhos pelos games. O principal motivo se refere à jogabilidade e a elementos sociais dos jogos, bastante diferentes daqueles encontrados em outros produtos de entretenimento, como filmes e música. Quase metade (42%) dos entrevistados acredita que, caso seus pais “conseguissem” jogar, esse relacionamento, no geral, seria melhor.

Outro estudo da gente aprofundou esta questão e mostrou que há uma série de fatores que preocupam os pais em relação à vida digital dos filhos. Os principais são: falta de atividades físicas, vício em jogos eletrônicos e baixo rendimento escolar.

“Os jogos eletrônicos serviram como apoio para muitas pessoas neste ano; foram, de certa maneira, uma espécie de alívio para momentos difíceis que todos passamos. Porém, muitas famílias ainda têm percepções negativas sobre games, e essa visão pode ser prejudicial e dificultar o diálogo aberto e a construção de relacionamentos”, diz Fabiano Tricarico, diretor de vendas de varejo da Kaspersky na América Latina.

“Para que essas situações possam ser debatidas, é necessário que os pais estejam dispostos a superar estigmas sobre os jogos online. Somente com isso é possível estabelecer uma relação de confiança e troca e, assim, abrir portas para uma participação mais ativa na vida digital dos filhos”, acrescenta Tricarico.

Dicas para o diálogo

  • Converse com seus filhos sobre os perigos existentes na internet e se coloque à disposição para conversar sobre situações que os possam tê-los deixado desconfortáveis ​​ou ameaçados – como assédio, mensagens de conteúdo obsceno ou aliciamento.
  • Participe das atividades deles desde pequenos, para que sejam percebidos como “mentores”. É importante que a ideia do que é estar seguro na internet seja construída em conjunto.
  • Defina regras claras e básicas condizentes com a rotina de seus filhos, sobre o que podem ou não fazer na internet, e explique o motivo.
  • Apoie a paixão de seus filhos e os incentive: os jogos, além de entretenimento, podem desenvolver habilidades importantes de comunicação, liderança e relação interpessoal. Se o seu filho se interessa por jogos, apoie-o como você o apoiaria em qualquer outro interesse.
  • Use os jogos ao seu favor: ter o aparelho de game disponível em um espaço público significa que ele pode se tornar parte da conversa em família e estreitar os relacionamentos.


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nobreaks intelbras

O Brasil é um país tropical. Você já deve ter escutado essa frase antes, mas o que talvez não saiba é que também somos o país com maior incidência de... continue lendo »

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Em 2021, é provável que muitos cibercriminosos dedicados a atividades financeiras direcionem ataques ao Bitcoin, enquanto outros grupos passarão a usar criptomoedas de transição ao exigir pagamento de vítimas de ciberataques para melhorar sua privacidade. Além disso, as práticas de extorsão serão ainda mais comuns, seja como parte de ataques DDoS ou de ransomware, sendo que os operadores de ransomware consolidarão e usarão exploits avançados para infectar as vítimas. São nossas principais previsões sobre as mudanças esperadas no cenário de ameaças ao setor financeiro.

As ciberameaças financeiras estão entre as mais perigosas, já que implicam diretamente prejuízo para as vítimas. É inevitável que as drásticas mudanças ocorridas em 2020 tenham influenciado o modo de operação dos cibercriminosos. Veja um resumo das principais previsões:

  • MageCarting, também chamado de JS-skimming (roubo de dados de cartões de pagamento em e-commerce), migrarão para operações 100% no servidor. Há indícios de que, a cada dia, menos grupos recorram ao uso de JavaScript para coletar dados de cartão de crédito. Esperamos que, no próximo ano, estes ataques sejam executados completamente no lado do servidor em que o e-commerce está hospedado para evitar a detecção da fraude.
  • Moedas de transição. Com a criação de recursos especiais para monitorar e confiscar contas Bitcoins, os cibercriminosos devem mudar a forma que os pagamentos em criptomoedas são realizados – priorizando moedas que permitam eliminar o rastro e aumentar a privacidade, como a Monero, como forma de encobrir o rastro da extorsão. Posteriormente, estes criminosos converterão seus fundos para criptomoedas mais populares.
  • Crescimento das extorsões. Devido ao sucesso de suas operações e a ampla cobertura da mídia durante este ano, os grupos especializados em ransomware direcionados aumentaram sistematicamente o valor de resgate exigidos às vítimas para que não tenham suas informações publicadas. Além disso, prevemos crescimento ainda maior das tentativas de extorsão. As organizações são o centro das atenções. Com mais ataques de ransomware ou DDoS direcionados a elas – ou mesmo os dois –, as organizações podem ser ainda mais prejudicadas pela perda de dados e por processos de recuperação exaustivos.
  • Exploits desconhecidos (0-Day) usados por grupos de ransomware. Além disso, esses grupos que conseguiram acumular recursos financeiros em função dos vários ataques bem-sucedidos em 2020, começarão a explorar vulnerabilidades desconhecidas (0-day) e usar exploits de “dia N” para expandir e aumentar a eficácia de seus ataques. Embora a compra de exploits seja um empreendimento caro, hoje alguns operadores de ransomware têm fundos suficientes para investir, considerando as quantias que eles obtiveram de suas vítimas.
  • O roubo de Bitcoin se tornará mais atraente conforme muitas nações mergulham na pobreza em decorrência da pandemia. Com os impactos econômicos e a desvalorização das moedas locais, mais pessoas poderão se envolver no cibercrime, resultando em mais casos de ataques. Prevemos que, devido à fragilidade das moedas locais, mais pessoas deverão se voltar para fraudes que exijam Bitcoin, além do próprio roubo dessa criptomoedas – a mais comum.

“Este ano foi significativamente diferente e, ainda assim, muitas tendências que previmos tornaram-se reais. Elas incluem novas estratégias de cibercrime financeiro, desde a revenda de acesso a bancos, ao direcionamento a aplicativos de investimentos, além do maior desenvolvimento de tendências já existentes, por exemplo, uma expansão ainda maior da coleta de dados de cartões e do uso de ransomware visando bancos. A previsão de ameaças futuras é importante, pois permite que nos preparemos melhor para nos defender, e temos certeza de que nossa previsão ajudará muitos profissionais de cibersegurança a trabalhar em seus modelos de cibersegurança”, afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe latino-americana de pesquisa e análise da Kaspersky.



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Há uma correlação entre a maneira como uma violação de dados é divulgada e o prejuízo financeiro que a organização envolvida sofre após um incidente de cibersegurança. De acordo com o novo relatório da Kaspersky “Como as empresas podem minimizar o custo de uma violação de dados“, pequenas e médias empresas (PMEs) que decidem informar uma violação aos públicos interessados têm, em média, perdas 40% menores se comparadas às que tiveram incidentes vazados pela imprensa. Esta tendência também foi observada entre grandes corporações.

Não informar o público de forma rápida e adequada sobre uma violação de dados pode agravar as consequências do incidente. Alguns casos famosos foram o da Yahoo!, que foi multada e recebeu críticas por não avisar seus investidores sobre uma violação de dados, e a multa ao Uber por encobrir um incidente.

Custos para PMEs na América Latina

A conclusão foi baseada em uma pesquisa global que fizemos com mais de 5,2 mil profissionais de TI e cibersegurança – mais de 300 na América Latina. Na região, os custos para uma PME que avisa proativamente sobre uma violação somam US$ 93 mil, enquanto empresas semelhantes que tiveram o incidente informado pela imprensa sofreram prejuízo de US$ 163 mil. O mesmo ocorre no caso de grandes corporações: quem informou o público voluntariamente registrou perda de US$ 878 mil, contra US$ 1,359 milhão de quem teve o incidente revelado pela imprensa.

Custo médio de uma violação de dados na América Latina em função da maneira como ela foi divulgada

Custo médio de uma violação de dados na América Latina em função da maneira como ela foi divulgada

 

Cerca de duas em cada cinco empresas (42%) que sofreram uma violação de dados decidiu revelá-la de maneira proativa e 31% delas preferiram não divulgar. Mais de um quarto (27%) das empresas tentaram ocultar o incidente, mas ele vazou para a imprensa. Embora tenham sido relatadas perdas menores quando as empresas conseguem esconder o incidente, essa abordagem está longe do ideal. Além disso, caso o vazamento seja exposto posteriormente contra a vontade da organização, os prejuízos serão maiores.

A pesquisa mostrou ainda que os riscos são especialmente grandes para empresas incapazes de detectar um ataque imediatamente: 19% das PMEs que levaram mais de uma semana para identificar que sofreram uma violação descobriram por meio da imprensa, porcentagem quase duas vezes maior do que a das que detectaram a violação quase imediatamente (30%). No caso das grandes corporações, o risco é o mesmo, com 50% em ambos os casos.

“As empresas latino-americanas não costumavam avisar seus clientes sobre um incidente de segurança, mas este cenário mudou. A pesquisa mostra que 41% das empresas da região já decidem divulgar o vazamento para mitigar o impacto em sua reputação e 50% por políticas internas e fatores éticos. A obrigação por meio de uma regulação aparece com 47%.”, afirma Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil. “Minha leitura é que, no Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados já fez efeito e o cliente final é quem mais se beneficia com isso. Se a empresa tratar o consumidor com responsabilidade, há mais chance de ele continuar confiando nela”, observa.

Dicas para proteção de dados nas empresas

  • Para a detecção, investigação, busca proativa de ameaças e rápida resposta a ameaças avançadas em nível de endpoints, implementar soluções de EDR, como o Kaspersky Endpoint Detection and Response. Empresas menores com experiência em cibersegurança limitada podem tirar proveito do Kaspersky EDR Optimum, que oferece funcionalidades básicas de EDR.
  • Oferecer treinamentos de conscientização para os funcionários, para que saibam reconhecer um incidente de cibersegurança e o que devem fazer ao detectá-lo, inclusive avisar imediatamente o departamento de segurança de TI da empresa.


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fechaduras digitais

Se você deseja ter mais praticidade e segurança no seu dia a dia, as fechaduras digitais são uma ótima opção. Essa solução dispensa o uso de chaves, por isso você... continue lendo »

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