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CIDADE DO PANAMÁ – O número de ataques por malware na América Latina teve um crescimento explosivo este ano -em números absolutos, o salto foi de cerca de 60 milhões para mais de 160 milhões -nada menos que nove ataques por segundo. O dado foi revelado por Dmitry Bestuzhev, Chefe da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky Lab -GReAT para América Latina, durante a Semana de Cibersegurança da Kaspersky Lab, que acontece esta semana na Cidade do Panamá.
De olho em lucros maiores, o cibercrime também aumentou as tentativas de infecção de usuários corporativos. Os ataques contra empresas cresceram quase 40% em relação ao ano passado.

Ao contrário do que muitos acreditam, o principal vetor de ciberataques não é o email (2,1%), mas sites e apps (62%), seguidos de pendrives (22,5%). No entanto, quem usa o computador na empresa tem 60% mais chance de receber um email contaminado ou tentativas via vetores offline (43%) (pendrives USBs contaminados, pirataria de software ou outros meios que não exijam o uso obrigatório da Internet) do que os usuários domésticos. Mas quando se fala em ameaças web, é o inverso: quem navega em casa recebe 60% mais ataques via web.

Powershell

Entre as ameaças que chegam por email, o destaque do ano são os malware que tentam explorar o Powershell, ferramenta multiplataforma da Microsoft para automação de tarefas e gerenciamento de configuração. Isso permite aos atacantes instalarem qualquer tipo de aplicativo no sistema invadido -um ataque ainda mais poderoso que Trojans e backdoors. No mundo dos malware web, Dmitry aponta o crescimento dos criptominers, que estão substituindo o ransomware na preferência dos hackers.

A plataforma Android também cresceu na preferência do cibercrime. O número de ataques contra esses dispositivos aumentou 31% este ano, revela Bestuzhev. Entre os vírus mais comuns, adware e backdoors, que permitem acesso remoto ao aparelho.



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky Lab https://ift.tt/2vICazx

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