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soluções para agronegócios

O fortalecimento do agronegócio está intimamente ligado às soluções tecnológicas. Uma das mais latentes é a expansão da conectividade no campo, que promete trazer até 2026, mais de R$ 100... continue lendo »

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ISP marketing

Você sabe o que é Internet Service Provider Marketing (ISP marketing)? São planejamentos e técnicas com intuito de divulgar o provedor, captar interessados nos serviços, transformá-los em clientes e nutrí-los... continue lendo »

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Proclamado em 2017 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) é celebrado em 27 de junho para ressaltar a importância dos pequenos negócios na economia nacional e global. Além de questões econômicas, a cibersegurança dessas empresas também precisa estar em pauta. Nosso estudo Aumento do orçamento de cibersegurança nas empresas, apesar dos cortes feitos pela Covid-19, mostra que 70% das MPMEs da América Latina têm soluções de segurança instaladas e, destas, 96% se protegem com programas pagos – números que indicam a importância da cibersegurança neste segmento.

A pesquisa também fornece uma visão geral de como as MPMEs da região decidiram aumentar seus orçamentos de cibersegurança: o investimento cresceu de U$ 114 mil em 2019 para U$ 250 mil em 2020. Os motivos para este aumento são que 25% das organizações pesquisadas investiram após sofrer um incidente e 22% após saberem que outras companhias foram vítimas de violações de segurança. Dentre as empresas pesquisadas, 19% foram vítimas de ransomware, 14% sofreram infecções de malware e 10% de ataques direcionados.

O estudo também mostra um cenário positivo sobre a cibersegurança das MPMEs: 96% relataram estar protegidas com programas pagos, e apenas 4% têm software gratuito. Além disso, 50% responderam que suas organizações contam com soluções projetadas especificamente para MPMEs, 42% indicaram que usam soluções para grandes empresas e apenas 8% relataram usar proteções domésticas. No geral, 70% das empresas pesquisadas disseram que os dispositivos usados em seus negócios têm software de segurança instalado, contra apenas 30% que responderam não.

“Felizmente, as micro, pequenas e médias empresas latino-americanas estão cada vez mais conscientes da importância da cibersegurança. Vemos que, embora muitas empresas tenham tido efeitos econômicos adversos como resultado da pandemia, elas estão conscientes de que isso não é uma despesa, mas investimento”, afirma Claudio Martinelli, diretor-geral da Kaspersky na América Latina. “É importante lembrar que o custo médio das violações de segurança é de U$ 100 mil para as MPMEs e nenhuma empresa deste tamanho consegue se recuperar de ataques assim”, completa.

Dicas para segurança das MPME

Atualize o software e o sistema operacional – Desta forma, os dispositivos se beneficiarão das últimas correções e atualizações de segurança que podem remediar as falhas de proteção no sistema operacional.

Treine sua equipe – Marque um treinamento básico de conscientização de segurança para seus funcionários. Isto pode ser feito online e inclui práticas essenciais como gerenciamento de conta e senha, segurança do endpoint e navegação na web. Kaspersky e Area9 Lyceum organizaram um curso gratuito para ajudar o profissional a trabalhar com segurança sem sair de casa.

• Faça backups – O backup adequado dos dados deve ser considerado uma prioridade porque a violação de dados ou um ataque de ransomware em uma microempresa pode ter um impacto direto em sua reputação, operação e até mesmo gerar custos muito altos.

• Proteja sua microempresa com uma solução de segurança – Sua empresa precisa de uma solução de segurança que a proteja de forma abrangente: dados, software, senhas, servidor e finanças.



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Desde que o Brasil deu início à campanha de imunização contra a Covid-19, em janeiro deste ano, muitas pessoas passaram a compartilhar nas redes sociais fotos com a carteira de vacinação em mãos como um gesto de euforia e felicidade pelo momento. No entanto, o ato pode expor informações pessoais que servem de combustível para os cibercriminosos criarem golpes personalizados. A selfie contém nome completo, CPF, número do SUS, o local da vacinação e até a assinatura do profissional que aplicou o imunizante.

Isso faz parte de um movimento muito comum na internet onde usuários, independentemente da idade, publicam imagens de documentos pessoais e dados biométricos na ânsia de compartilhar momentos alegres como uma viagem realizada ou a conquista de um novo emprego. Até mesmo selfies com o famoso “V” da vitória são um risco para a segurança. Ou seja, os usuários compartilham voluntariamente seus dados pessoais e, até mesmo, corporativos (quando publicam informações relacionadas ao seu trabalho), deixando-os em exposição nas redes sociais.

Estudo da Kaspersky sobre os hábitos online dos usuários revela que 40% dos brasileiros acreditam que seus familiares compartilham informações pessoais demais nas redes sociais. Além disso, outra pesquisa, com usuários de toda a América Latina, revela que 19% se arrependem de um dia ter postado algo na internet que possuía informações pessoais relacionadas, entre outras coisas, a sua localização, família ou trabalho.

Dados biométricos

Dados biométricos são as características biológicas ou físicas que podem ser usadas para identificar indivíduos, tais como impressões digitais, reconhecimento facial ou até varreduras de retina. Atualmente, estes são alguns dos métodos mais utilizados para acessar dispositivos, tais como smartphones, tablets ou computadores; mas também podem ser usados para acessar contas bancárias ou serviços. Portanto, existe a necessidade de modificar certos comportamentos que podem colocar em risco a privacidade e as informações dos usuários.

“Ainda que existam muitos fatores que devem ser atendidos para obter nossa impressão digital a partir de uma selfie, tais como resolução de imagem, proximidade e iluminação, as câmeras de telefone celular estão ficando cada vez melhores e não há razão para arriscar. Embora possa parecer algo saído de um filme de ficção científica, se a imagem for nítida, é possível que os cibercriminosos aproveitem esta situação e façam uso desta informação, que é única e serve como um método de autenticação”, adverte Fabio Assolini, analista sênior de cibersegurança da Kaspersky .

Da mesma forma, a publicação do crachá de funcionário pode gerar problemas de segurança e de reputação para uma empresa, uma vez que pode facilitar a cópia do formato pelos criminosos e se passarem por trabalhadores, incluindo o proprietário do documento, para cometer fraudes. O especialista também aponta que o compartilhamento de selfies com identificações oficiais pode resultar em informações sensíveis deixadas nas mãos de terceiros, que podem usá-las indevidamente ou vendê-las a quem fizer a maior oferta. Recentemente, postamos uma investigação revelando que documentos de identidade, tais como carteiras de motorista e passaportes, são negociados na dark web entre U$ 0,50 centavos e U$ 25 – uma fotografia com documentos pode ser encontrada por U$ 40 a U$ 60.

“Embora a Internet nos permita compartilhar nossas realizações com a família, amigos e colegas, é fundamental entender que a publicação de informações pessoais nas mídias sociais é contra nossa privacidade e acarreta riscos. Não se trata de apagar e fechar nossas contas, mas de pensar antes de postar e compreender as possíveis consequências”, comenta Assolini .

Dicas de privacidade

• Evite publicar imagens de documentos oficiais. Frequentemente, esses materiais incluem número de registro, sua assinatura e detalhes pessoais que podem facilitar a clonagem.

• Minimize a exposição de seus dados na internet. Por exemplo, se vai postar uma selfie fazendo o “sinal de positivo” ou o “V” da vitória, cuide para que seja em uma distância considerável.

• Esteja atento às informações pessoais que você compartilha online. Lembre-se que tudo que você posta na internet corre o risco de cair em mãos erradas e/ou pode ser usado para doxing.

• Verifique sempre as configurações de permissão dos aplicativos que você usa. Isto minimizará a probabilidade de seus dados serem compartilhados ou armazenados por terceiros – e outros – sem o seu conhecimento.

• Verifique quais serviços estão conectados às suas contas online e quem tem acesso a eles.



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cinema em casa - tv

O mercado de streaming cresceu muito nos últimos anos e o cinema em casa é mais real do que nunca. Com isso, a quantidade de pessoas que assistem filmes e... continue lendo »

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mercado de banda larga

O serviço de internet é fundamental para o desenvolvimento da economia brasileira. Com as demandas advindas da pandemia de Covid-19, surgiu a necessidade de uma rede mais rápida e de... continue lendo »

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Para se protegerem contra a Covid-19, as pessoas tiveram que modificar o “modo de fazer” de diversas tarefas diárias. E apesar das diferenças e particularidades que carregamos, algumas mudanças de... continue lendo »

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energia solar para provedores

Quedas de energia elétrica podem gerar prejuízos para empresas responsáveis pelo fornecimento de internet, principalmente em razão de sua infraestrutura interna. A energia solar para provedores torna-se, portanto, uma opção... continue lendo »

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Aonde quer que você vá quando sai de casa, é fácil perceber que o controle de acesso para empresas, seja no seu local de trabalho ou num supermercado, adquiriu funções... continue lendo »

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energia solar no agronegócio

A energia solar no agronegócio pode ser extremamente vantajosa para o produtor rural. Fazendas de pequeno a grande porte estão espalhadas por todo o território nacional e as propriedades que... continue lendo »

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O WhatsApp Pay, que permite realizar pagamentos pelo aplicativo, está chamando bastante atenção: não há cobrança de taxas para enviar ou receber dinheiro, e as transações podem ser feitas usando cartão pré-pago, de débito ou múltiplo com a função débito. Analisamos a ferramenta e listamos as principais características de segurança da aplicação.

O primeiro ponto é que o app utiliza P2P (conhecido como ponto-a-ponto) como meio de pagamento. Desta forma, a transferência do dinheiro é feita de um usuário ao outro, sem deixar saldos disponíveis em um e-wallet ou em uma conta digital – métodos que poderiam ser alvo dos criminosos.

Outro dado positivo é a exigência de autenticação da instituição financeira quando o usuário adiciona um cartão de débito como método de pagamento. Feita com um código temporário, conhecido como OTP (one-time-password), a autenticação é enviada por e-mail ou SMS e é um passo obrigatório para completar o processo. Também é possível configurar um PIN numérico ou biométrico, que deve ser informado no ato do pagamento.

Outra medida de segurança adotada chama a atenção. Caso a conta WhatsApp seja instalada em um novo dispositivo, a migração da função de pagamento não é automática. Ou seja, é desativada da conta e exige o recadastramento das informações financeiras.

“Esta medida evita que os criminosos comprometam o cartão de débito da vítima, caso a conta seja roubada. Infelizmente este golpe, tecnicamente chamado de account takeover é o mais comum no Brasil e era a principal preocupação desde que rumores do lançamento do serviço por aqui surgiram”, afirma Fabio Assolini, analista de segurança da Kaspersky no Brasil.

Engenharia social

O especialista explica ainda que o golpe que rouba a conta do WhatsApp usa técnicas de engenharia social (lábia) para convencer a vítima a informar o código de instalação temporário (OTP), enviado por SMS quando uma instalação é iniciada. “Caso a vítima informe a sequência de seis números, os cibercriminosos conseguem concluir a ativação da conta no novo aparelho e passam a ter acesso às mensagens e contatos da pessoa. Eles aproveitam disso para entrar em contato com amigos e familiares e pedir dinheiro emprestado. Ter um método de transferência financeira na plataforma poderia potencializar esta prática. Felizmente, não identificamos em nossa análise uma maneira de explorar o WhatsApp Pay neste golpe”, explica Assolini.

Mesmo assim, existe um tipo de ataque que não há como se proteger ou mitigar: o SIM swap , na qual é possível roubar uma conta de WhatsApp ao transferir o número do telefone para um novo chip. Outra preocupação de quem decidir instalar o novo recurso de pagamento deve ter é com a proteção do dispositivo. “Há programas maliciosos que conseguem realizar transferências bancárias acessando remotamente o dispositivo da vítima. Basta uma atualização deste malware para que façam uma transação usando o app de mensagem. Mas aqui a maior responsabilidade de segurança está do lado da pessoa “, destaca o analista.

Dicas de segurança

• Reative sua conta do WhatsApp o mais rápido possível em caso de perda ou roubo do aparelho. O processo desativará o WhatsApp Pay no smartphone perdido ou roubado. Caso não faça o procedimento, o golpista terá a chance de cometer fraudes com a conta da vítima.

• Faça uso de um PIN numérico na autenticação dos pagamentos. Isso é feito com o sistema operacional do smartphone e usa a digital já cadastrada. Em caso de roubo do aparelho, especialmente em situações em que a tela não está bloqueada, um golpista pode cadastrar uma nova digital, possibilitando assim o acesso ao WhatsApp Pay e, consequentemente, o envio de dinheiro usando o cartão cadastrado.

• Tenha uma solução de segurança instalada no dispositivo que bloqueie remotamente o smartphone em caso de perda ou roubo, além de proteger o usuário contra golpes que acessam remotamente o aparelho, como os trojans como Ghimob e BRata, que podem realizar transações financeiras sem o conhecimento do proprietário.

• Ative os recursos de proteção do WhatsApp, principalmente a autenticação de dois fatores, para diminuir a chance de fraudes. Outros recursos importantes são a adição de um e-mail na conta do WhatsApp para evitar golpes via central de suporte, bem como ativar o bloqueio do app por meio de um PIN numérico. Essas ações ajudam a diminuir a chance de fraudes e ataques de roubo de contas.



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Durante a pandemia da Covid-19, mais de 50% dos brasileiros consumiram “mais ou muito mais” notícias em comparação a um ano normal. Além disso, três quartos sentiram-se saturados por causa da grande quantidade de informações sobre um mesmo tema. Essas conclusões são do estudo “Infodemia e os impactos na vida digital” desenvolvido pela Kaspersky, em parceria com a empresa de pesquisa CORPA.

A palavra infodemia foi usada pela primeira vez em 2003 pelo jornalista e cientista político David Rothkopf em sua coluna no Washington Post sobre a epidemia de SARS. Ela se refere à disseminação rápida e abrangente de notícias reais e falsas que dificultam a compreensão das pessoas sobre um assunto. Enquanto os especialistas estudam os efeitos da pandemia da Covid-19 nas áreas de saúde, política e econômica, a Kaspersky foi entender os impactos na vida digital, segurança e privacidade dos latino-americanos.

Os peruanos (61%) foram os que mais aumentaram o consumo de notícias durante a pandemia, seguidos dos chilenos (53%), argentinos (52%), brasileiros (51%), mexicanos (51%) e colombianos (45%). Quanto ao sentimento de saturação por conta do excesso de informações, os dados trazem os cidadãos da Colômbia em primeiro lugar (81%), seguidos da Argentina (79%), Peru (78%), Chile (77%), Brasil (67%) e México (62%).

“Os resultados preliminares reforçam apenas o quão profundo foram os impactos da pandemia e do isolamento social. Tivemos de aprender sobre o vírus e como combatê-lo, e nos adaptar às regras de distanciamento – e ainda estamos tendo de lidar com isso um ano depois. Nossa pesquisa mostra que muitos se sentiram esgotados com este novo contexto. É como um ataque de negação de serviço (ciberataque que tenta sobrecarregar um site/serviço com múltiplos acessos) ao nosso cérebro, que, ao atingir o nível de saturação, faz a pessoa ‘desligar'”, avalia Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil.

Como era de se esperar, os temas que mais sobrecarregaram as pessoas foram a pandemia e correlacionados. Nas primeiras posições estão a atualização diária do número de infectados e mortes pela Covid-19 (77%), orientações de prevenção do vírus (44%) e a corrida da vacinação (32%).

Nosso analista avalia ainda a relação entre informação, combate à pandemia e o comportamento humano. “Por se tratar de um vírus novo, as autoridades não tinham como dizer qual era a melhor forma de combate e isso deixou espaço para notícias falsas. Foi necessário repetir por diversas vezes a importância das ferramentas de proteção: máscara, álcool gel e distanciamento – mesmo assim presenciamos aglomerações e falta da máscara. Se isso está acontecendo com algo tão importante como a saúde, como está o comportamento das pessoas com sua privacidade e segurança online sendo que nossas vidas se tornaram majoritariamente digitais?”

A preocupação é plausível. Durante toda a pandemia nossos especialistas encontraram golpes explorando vários temas e reforçando ainda mais a desinformação, como golpes de phishing, ataques disfarçados de apps de ensino, oferta de vacinas na darknet e sites falsos com cadastro para vacinação com o objetivo de roubar dados pessoais. Mas como garantir que as pessoas terão as informações corretas para combater os desafios do vírus e golpes online?

Para Assolini, um caminho para solucionar a infodemia é entender os motivos que fizeram as pessoas a ler, assistir e escutar menos notícias. “Os resultados mostram que as pessoas sentem-se ansiosas (38%), estressadas (36%), pessimistas (35%), com raiva (30%) e deprimidas (24%). De fato, houve e ainda há muitas notícias para lamentar, mas se esse tom negativo afasta as pessoas das informações que precisam receber, será que uma abordagem positiva pode atrair novamente a atenção?”

Dicas para evitar a sobrecarga

• Crie hábitos saudáveis

Para uma vida equilibrada, temos de organizar nosso tempo para a realização de atividades físicas, realizar refeições de quatro em quatro horas e dormir cerca de oito horas. “Temos que levar essa prática para o mundo virtual, organizando um período do dia para ler notícia, outro para responder e-mails e mensagens. Vale a pena também usar a função “assistir/ler mais tarde, presente nas redes sociais e navegadores”, sugere Assolini.

• Faça uma pausa

Seja na escola ou em um evento corporativo, sempre há um intervalo após um período de concentração e trabalho intenso. Esta pausa é essencial para que o cérebro possa descansar e se preparar para absorver mais informação. “Criamos o hábito que temos que fazer tudo em tempo real, mas isso não é verdade. Não precisamos comentar um post no exato momento que foi postado. Não temos de aproveitar uma promoção na hora que vemos o anúncio. Não devemos tomar uma informação como verdadeira só porque recebemos um link. Nosso cérebro precisa “digerir” algumas informações e precisamos dar o tempo para ele reagir a tudo que acontece no dia a dia”, reflete o analista.

Desligue

Fazer uma atividade intensa por um período tem efeitos benéficos, mas tudo em exagero é ruim. Assim como é importante ter horas de sono mínimas para o corpo relaxar, o cérebro também precisa de um intervalo. “Sugiro que as pessoas desliguem as notificações do celular por pequenos períodos – e durante a noite. Isso permitirá ao cérebro descansar e clarear os pensamentos”, finaliza.



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Os dispositivos para casas inteligentes estão conquistando cada vez mais espaço. A ideia de pedir à assistente virtual que toque sua playlist favorita enquanto prepara o jantar ou monitorar sua... continue lendo »

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