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As medidas de confinamento impactaram a vida de todos em 2020. No meio digital, o interesse por informações sobre a pandemia desencadeou a propagação de diversas campanhas de desinformação, especialmente nas redes sociais, com o objetivo de manipular a opinião pública ou, simplesmente, criar um ambiente de desordem. Além disso, a migração de trabalhos, atividades e serviços para o digital aumentou o potencial dos ciberataques, como phishing e ransomware, lançados em ainda maior intensidade ao longo do ano.

Segundo Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe latino-americana de pesquisa e análise da Kaspersky, 2021 será mais um ano desafiador do ponto de vista da diversidade e complexidade dos ataques. “A tendência de manter a maioria de nossas atividades pela internet continuará, pelo menos, até meados do ano que vem. Isso significa terreno fértil para os cibercriminosos continuarem com suas campanhas de fraude, roubo e extorsão. Além disso, os ataques com maior potencial de lucro, que visam empresas e instituições públicas, serão mais coordenados e, portanto, mais danosos”, alerta.

Previsões para 2021

  • Desenvolvimento local de ransomware direcionado – atualmente, as famílias usadas ​​em ataques na AL vêm de outras regiões. Os cibercriminosos latinos geralmente copiam as técnicas de seus colegas do Leste Europeu. No entanto, é possível antecipar o desenvolvimento local desse tipo de ameaça.
  • Aumento e diversificação dos ataques dirigidos aos sistemas financeiros por grupos de cibercriminosos locais. O mais preocupante é o aumento de ofertas de contratantes para projetar e lançar ataques no mercado. Em outras palavras, haverá uma espécie de terceirização no estilo “hacker de aluguel” de serviços cibercriminosos com o objetivo de atacar instituições financeiras.
  • Amadurecimento dos golpes financeiros para Android com acesso remoto (malware RAT – Remote Administration Tool). Com a transição das ferramentas bancárias para os dispositivos móveis, os mesmos cibercriminosos que estão atacando os sistemas financeiros no desktop diversificarão suas campanhas, produzindo códigos maliciosos também para aparelhos móveis. Isso os permitirá aumentar os lucros com relativamente menos esforço, quando comparados aos ataques tradicionais a esses sistemas.
  • Mais famílias de trojans brasileiros vão expandir suas operações pelo mundo, como acontece com Tétrade, Bizarro e Lampion. Algumas famílias podem até operar compartilhando a mesma infraestrutura para ganhar maior agilidade.
  • Ataques aos sistemas de ponto de venda (PoS) e sua comercialização para massificá-los por meio de esquemas MaaS (Malware as a Service).
  • Aumento no roubo (account-takeover) do WhatsApp. Hoje, os criminosos fazem isso usando a engenharia social: pedem os dígitos de autenticação (OTP) recebidos por SMS e solicitam dinheiro aos contatos das vítimas. Porém, em um futuro próximo, isso será ainda mais atraente para os fraudadores devido ao WhatsApp Pay.
  • Ataques coordenados a empresas e instituições públicas com o objetivo de roubo de informação e posterior divulgação nas redes sociais. Um quadro de circunstâncias criado na região permitiu que esses ataques existissem. Porém, seu alcance será ainda maior em 2021. As informações roubadas não serão necessariamente publicadas imediatamente, mas serão salvas até o momento apropriado, de acordo com as convulsões sociais de cada país. Essas informações também serão colocadas em leilão, e comercializadas para aqueles que derem o lance mais alto, cujas finalidades serão diversas.
  • Golpes visando roubo de informações privadas (informações de identificação pessoal – PII, sigla em inglês) se aproveitando do trabalho remoto e da aprendizagem online. Os alvos serão escolas, universidades e plataformas virtuais de aprendizagem. O aumento do uso dessas tecnologias e o valor dessas informações (tanto para seus proprietários quanto nos mercados ilegais) causarão uma explosão acentuada de ataques a esses setores.
  • Maior interesse das empresas nos “seguros cibernéticos”. Embora os seguros contra ciberataques já existam há muito tempo – e em outras regiões do mundo já seja comum –, somente em 2021 veremos que o número de ataques e vazamentos de dados forçará as empresas latino-americanas a dedicar parte de seus orçamento para contratar este serviço.
  • Uso de técnicas de inteligência artificial para orquestrar campanhas de desinformação ou disseminação de código malicioso. Hoje, a IA é usada para proteger os usuários por meio de disciplinas como “machine learning”. No entanto, em 2021, serão os cibercriminosos que começarão a ver o valor de usar estruturas e mecanismos de aprendizado de máquina para tornar a detecção de suas campanhas maliciosas ainda mais difícil.

A previsão de 2021 para a América Latina foi desenvolvida por especialistas da Kaspersky com base na experiência e nas análises da empresa ao longo do ano. Essas perspectivas, com foco na América Latina, visam ajudar as organizações e as pessoas a compreender os desafios de segurança para os próximos 12 meses e, dessa forma, preparar-se para enfrentá-los.



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/36lhEYv

À medida que a Internet se aproxima de sua quarta década, vale lembrar que, nesse curto período de tempo, assistimos a mudanças globais monumentais, tanto no mundo real quanto, claro, no mundo digital.

Dito isso, as discussões no XV Fórum de Governança da Internet incluíram mais de 200 sessões focadas em dados, meio ambiente, inclusão e confiança. Devido ao COVID-19, este ano foi realizado em formato digital e a mesa redonda sobre segurança na Internet incluiu Eugene Kaspersky.

 

Além de Eugene e sua palestra sobre cibersegurança e transparência, o evento incluiu muitas outras excelentes discussões. Alguns membros da equipe Kaspersky, incluindo Felix Aimé da Equipe Global de Pesquisa e Análise (GReAT), discutiram o stalkerware, as possíveis maneiras de enfrentá-lo e como as equipes de pesquisadores (incluindo a nossa) podem aumentar a conscientização sobre o problema.

Para obter mais informações sobre stalkerware, o que é e como funciona, acesse a página Coalition Against Stalkerware.

A partir daí, nos deparamos com a questão extremamente capciosa da confiança na cadeia de suprimentos e, acima de tudo, com a difícil tarefa de garantir a confiança em uma supply chain global.

 

Ao longo do evento, refletiu-se a dedicação de todos os envolvidos: entidades privadas, governos e particulares. Todos estão trabalhando incansavelmente para construir uma Internet mais segura e aberta.

Também realizamos nosso evento Iniciativa de Transparência Global, que analisou a confiança, a transparência e o futuro, sem falar na ideia de que a confiança pode ser conquistada por meio da abertura e da transparência; falar em ruptura total da confiança não é realmente um fato. Não é raro, encontramos histórias constantemente sobre a fratura da internet e o que uma internet balcanizada significaria para pessoas e empresas em todo o mundo. O futuro não tem que ser assim.



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/2JyGhrx

Se o consumidor já deve ficar atento com promoções que pareçam muito generosas nesta Black Friday, o cuidado deve ser redobrado as que forem brindes ou vales-compra “gratuitos”. Um golpe que vem circulando nos últimos dias tenta se aproveitar da avidez por benefícios nesta data para roubar dados pessoais.

A fraude descoberta por nossa equipe de investigação e análise começa com uma mensagem disparada por redes sociais. Ela oferece de graça uma cafeteira de uma famosa marca, sem sorteio. Para receber o produto, o usuário precisa acessar um link e responder a um questionário – “respondeu, ganhou!”, afirma a mensagem.

Ao iniciar o questionário, o internauta é direcionado para outra página, sobre um “vale-presente” de R$ 2 mil. A qualificação para o prêmio é condicionada à inscrição de dados pessoais: nome, e-mail, data de nascimento e telefone. Por fim, a vítima precisa selecionar o termo aceitando que esses dados sejam compartilhados com “patrocinadores” e divulgados pelo organizador.

“Não é possível mensurar quantas pessoas já caíram, mas imagino que sejam muitas, pois a mensagem está circulando massivamente, e coloca condições muito simples para o consumidor: pede dados que ele normalmente não se importa em compartilhar e, mesmo aqueles que desconfiam, podem acabar ‘pagando para ver’, pois acham que não têm nada a perder”, afirma Fabio Assolini, nosso analista de segurança sênior no Brasil.

O especialista explica que essas campanhas são chamadas de phishing, pois utilizam temas populares como “isca” para induzir usuários a informar seus dados aos golpistas, que irão cometer crimes: fraudes financeiras, compras online fraudulentas, entre outros delitos. O Brasil é o quinto país mais atacado por phishing.

No caso deste golpe recém-descoberto, ele explica alguns sinais que evidenciam a fraude, e aos quais o consumidor pode prestar atenção quando receber “ofertas” pelas redes sociais: “Já começa com a URL encontrada: um domínio hospedado em site estrangeiro. Isso é feito pelos criminosos para dificultar sua remoção, devido às diferenças na língua e no fuso horário. Outro indício é o fato de, logo no início do questionário, os organizadores pedirem ao participante compartilhar a oferta com os amigos nas redes sociais. Isso permite que não apenas a mensagem seja disseminada, como aqueles que recebam tenham mais confiança, pois irão receber de um contato próximo”, acrescenta.

Prejuízos às vítimas

As vítimas deste golpe podem ter prejuízos como o cadastramento de seu número de celular em serviços premium de telefonia (o que acarretará cobranças indevidas nas contas no fim do mês), comercialização por empresas de marketing ou até mesmo clonagem de WhatsApp.

Na última semana, nossos pesquisadores observaram crescimento de 9% nas atividades fraudulentas no período pré-Black Friday na América Latina em comparação ao ano passado. Foram encontrados cerca de 200 ataques de phishing por minuto na região, a maioria no Brasil.

Dicas para compras seguras

  • Verifique o endereço (URL) antes de clicar no link – às vezes ele pode ser diferente daquele que está visível. Em caso afirmativo, acesse a página da oferta da loja digitando diretamente o endereço correto.
  • Faça compras nas lojas oficiais. Caso haja dúvida sobre a reputação da loja, pesquise nos serviços de reclamação.
  • Tenha com uma solução de segurança com tecnologias anti-phishing que notifique se você estiver tentando visitar uma página fraudulenta.
  • Use senhas únicas para cada site ou serviço. Caso você use apenas uma senha, se ela for roubada, todos os serviços estarão comprometidos. Se quiser facilidade, use um bom gerenciador.


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Nossos pesquisadores observaram aumento de 9% nas atividades fraudulentas no período que antecede a Black Friday. No período de 29/10 a 18/11, detectamos 196 ataques de phishing por minuto na América Latina – é a tática mais usada para roubar credenciais (logins e senhas) e clonar cartões de crédito das vítimas para acessar serviços online, como sites de e-commerce.

As promoções para a Black Friday costumam começar algumas semanas antes. Porém, o ano de 2020 está sendo único em diversos aspectos. Devido aos impactos da pandemia no varejo, muitas lojas expandiram as ofertas durante o mês de novembro. Tal atividade poderia aumentar o interesse dos cibercriminosos, mas não é isso que nossos experts identificaram ao analisar as detecções de phishing na região. De acordo com Fabio Assolini, analista sênior do time de investigação e análise (GReAT), foram bloqueadas 5,9 milhões de tentativas de acesso a sites de phishing na América Latina no período de 29/10 a 18/11 deste ano – média de 196 detecções por minuto. Em 2019, este número foi de 5,4 milhões no mesmo período – aumento de 9% na comparação ano-a-ano.

“A Black Friday é uma data muito especial. Já é tradição em muitos países latinos e não surpreende crescimento nos ataques. Mas é curioso haver uma tendência de leve queda nas atividades maliciosas”, diz Assolini. “Revisando as detecções por país, somente na Argentina houve forte aumento das tentativas de golpe (25%). Acredito que este contexto esteja ligado aos impactos da pandemia nos países e em como o cibercrime reagiu, priorizando os ataques contra empresas ou nos beneficiários dos auxílios emergenciais devido à pandemia”, conclui.

Como comprar com segurança

  • Verifique o endereço (URL) antes de clicar no link – às vezes pode ser diferente do que está visível. Em caso afirmativo, acesse a página da oferta da loja digitando diretamente o endereço correto.
  • Faça compras nas lojas oficiais. Caso haja dúvida sobre a reputação da loja, faça uma busca nos serviços de reclamação.
  • Contar com uma solução de segurança com tecnologias anti-phishing, como Kaspersky Total Security, que notificará se você estiver tentando visitar uma página fraudulenta.
  • Usar senhas únicas para cada site ou serviço. Caso você use apenas uma senha, se ela for roubada, todos os serviços estarão comprometidos. Para criar e memorizar senhas fortes, use um gerenciador, como o Kaspersky Password Manager.


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Quando se fala em casa inteligente, muitas pessoas imaginam uma mansão repleta de equipamentos robustos e caros. Mas hoje essa imagem tem pouco a ver com a realidade. Na verdade, ... continue lendo »

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Queijo grátis só existe em ratoeiras, mas há anos as empresas em todo o lado têm dessensibilizado as pessoas à ideia do queijo freemium.

A abordagem freemium é especialmente prevalente na indústria de jogos. Os desenvolvedores e editores de jogos geralmente oferecem aos usuários guloseimas menores, mas genuinamente gratuitas – a expectativa é que os jogadores sejam sugados e acabem gastando em compras dentro do jogo. O vício do queijo freemium é o que os cibercriminosos estão explorando quando oferecem itens raros para o título PUBG Mobile.

Nova temporada de prêmios para PUBG Mobile

O jogo de tiro multiplayer para celular recentemente lançou uma nova temporada com itens, monstros e mecânicas importados de outro jogo popular a mesma categoria: Metro: Exodus. Assim que foi lançado, vários sites apareceram oferecendo a oportunidade de ganhar novos itens.

Páginas de phishing sorteiam por uma Lucky Spin recompensas para a nova versão do PUBG Mobile com Metro: Exodus

Páginas de phishing sorteiam por uma Lucky Spin recompensas para a nova versão do PUBG Mobile com Metro: Exodus

 

Todos eles são praticamente iguais: com temática distinta para os jogadores, com as marcas PUBG Mobile e Metro: Exodus, além de um convite para girar a roda e ganhar um dos itens descritos na suposta roleta de prêmios. Aqueles que conhecem o PUBG Mobile provavelmente estão familiarizados com este dispositivo; no início de cada nova temporada, os desenvolvedores do PlayerUnknown’s Battlegrounds oferecem a chance de obter itens exclusivos girando a roda. É chamado de Lucky Spin, e é basicamente uma loteria ganha-ganha (ou pelo menos sem perda) porque girar a roda não custa nenhum ponto, mas pode render uma nova arma incrível.

Páginas de phishing com login do Twitter ou Facebook— uma opção familiar para os jogadores de PUBG Mobile

Páginas de phishing com login do Twitter ou Facebook— uma opção familiar para os jogadores de PUBG Mobile

Para receber o item, tudo que você precisa fazer é fazer login em sua conta. Este estágio oferece duas opções familiares aos jogadores do PUBG Mobile: fazer login com o Twitter ou com o Facebook. Qualquer uma das opções, entretanto, resulta em uma mensagem de erro.

Se você tentar novamente, parecerá funcionar, mas a página solicitará informações adicionais da conta, incluindo nome do personagem, número de telefone e nível da conta do PUBG Mobile. Insira-os e o sistema retornará uma mensagem positiva: seus prêmios serão entregues em até 24 horas.

formulário para inserir dados adicionais, supostamente para verificar a conta PUBG Mobile do usuário e confirmação de que o item estará disponível em 24 horas

formulário para inserir dados adicionais, supostamente para verificar a conta PUBG Mobile do usuário e confirmação de que o item estará disponível em 24 horas

Como funcionam as páginas de phishing do PUBG Mobile / Metro: Exodus

Infelizmente para o jogador, o item nunca chegará. Todas as páginas – nossos pesquisadores encontraram 260 em apenas alguns dias, e o número continua crescendo – foram criadas por golpistas. Eles não têm nada a ver com a Tencent, desenvolvedora de PlayerUnknown’s Battlegrounds, ou os criadores de Metro: Exodus. O objetivo dos sites é roubar dados dos jogadores.

Primeiro, eles pegam as credenciais de login do Facebook ou Twitter. O cálculo aqui é que entre o desespero do usuário para obter o novo item e a omnipresença do uso de um login de rede social para outro aplicativo, suas suspeitas não serão levantadas.

Mas os golpistas vão além, pedindo informações adicionais, como número de telefone e nível de conta do PUBG Mobile, aparentemente para ajudá-los a avaliar o valor de revenda da conta.

Como evitar o phishing PUBG Mobile

Os cibercriminosos se prepararam completamente para o início da nova temporada do PUBG Mobile; as páginas com brindes de itens são muito convincentes em termos de design e ações solicitadas. Ainda assim, em uma inspeção mais detalhada, certos elementos de phishing revelam a verdade.

  • Qualquer oferta de item fora do site oficial do PUBG Mobile ou do jogo em si é quase certamente uma farsa.
  • Se a URL do site não for pubgmobile.com, não insira nada; apenas saia imediatamente.
  • Se uma promoção for real, é improvável que o desenvolvedor do jogo a mantenha em segredo. Verifique seus canais de mídia social e o site oficial do jogo. É importante ter certeza de que você está verificando as contas ou sites reais. Lembre-se também de que até mesmo sites e contas reais podem ser hackeados (o que já aconteceu – e não apenas uma vez).
  • Detectar fraudes convincentes exige muita atenção – e às vezes nem isso é suficiente. Portanto, recomendamos o uso de uma solução de segurança confiável que bloqueia páginas da Web perigosas para protegê-lo de golpes e phishing online.


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De acordo com o Panorama de Ameaças da Kaspersky na América Latina, foram registradas 1,3 milhão de tentativas de ataques de ransomware na região entre janeiro e setembro de 2020, média de 5 mil ataques bloqueados por dia. Entre os países mais atacados estão Brasil, México, Colômbia, Peru e Equador. Os principais vetores de infecção são vulnerabilidades em programas desatualizados ou em versões piratas de softwares, além do uso de senhas simples.

O histórico do ransomware na América Latina é curioso. Entre 2014 e 2017, a quantidade de ataques aumentava em média 30% por ano. Porém, após o famoso caso do WannaCry, há três anos, o interesse dos cibercriminosos diminuiu. Depois de um período de tranquilidade, esta modalidade de ataque ressurgiu em 2018 e, desde então, apresenta crescimento constante de quase 7% ao ano na região. O motivo para o ressurgimento foi a mudança de foco dos ataques: deixaram de ser massivos para se concentrar em vítimas direcionadas, como empresas, entidades governamentais e setores industriais críticos.

A lista de países mais atacados na região é liderada pelo Brasil, que registrou quase metade das detecções (46,7%). Em seguida, México (22,6%) e Colômbia (8%). De acordo com Santiago Pontiroli, analista de segurança da Kaspersky na América Latina, as más práticas das empresas e entidades governamentais permitem que ao ransomware ser ameaça real.

Software pirata

“Cerca de dois em cada três dispositivos latino-americanos apresentam vulnerabilidades críticas. De acordo com nossos dados, 55% dos computadores da região ainda usam o Windows 7 e 5%, o Windows XP. O mais assustador é que a taxa de softwares piratas é de 66% – quase o dobro da média global, de 35%”, afirma Pontiroli.

O pesquisador de segurança destaca que a situação é tão crítica na região que o WannaCry ainda é a família de ransomware número 1. “Este ataque explora a vulnerabilidade MS17-010, corrigida desde 2017, porém as organizações não a corrigem.”

Pontiroli também afirma que as senhas simples são o segundo fator para o ransomware estar ganhando relevância. Nossa análise Kaspersky mostrou também que cerca de 80% dos ataques de rede detectados na região exploram o protocolo de comunicação remota RDP (remote desktop protocol). Nela, os criminosos procuram sistemas mal configurados ou sem as atualizações correspondentes para obter o acesso ao sistema e efetuar a infecção já dentro do ambiente corporativo.

Os ataques que tentam adivinhar as senhas de acesso ao protocolo RDP somaram 517 milhões na região de janeiro a setembro deste ano, média de 1,4 mil bloqueios por segundo.

Há também uma novidade que caracteriza os ataques de ransomware mais recentes: a dupla extorsão. “Embora as campanhas atuais tenham menos vítimas, elas atuam em duas etapas: primeiro, o criminoso cobra o resgate dos dados e, caso a empresa não aceite pagar, o valor do resgate aumenta. Aí começa a segunda parte da chantagem: ameaça de tornar públicos os dados roubados. Há ainda uma terceira alternativa para monetizar o ataque – a venda dos dados roubados em um leilão. Neste caso, tanto a empresa quanto qualquer outra organização (legal ou criminosa) terá acesso aos dados sigilosos da corporação atacada”, explica.

Dicas de proteção para empresas

  • Mantenha todos os programas e sistemas operacionais atualizados com a última versão. Não usar softwares piratas, pois a economia não justifica a perda econômica gerada por um ciberincidente.
  • Realizar treinamentos de conscientização de segurança, principalmente para explicar aos funcionários os riscos de abrir links, sites e arquivos anexos suspeitos a partir de equipamentos corporativos, além de recomendar a criação de senhas complexas e diferenciadas.
  • Impor o uso de uma conexão segura (com o uso de uma VPN) para acessar remotamente qualquer recurso da empresa.
  • Adotar uma solução de segurança de qualidade, configurada para detectar comportamentos suspeitos, e que permita a reversão automática de arquivos – estas são tecnologias de proteção específicas para o combate ao ransomware.
  • Tenha cópias de segurança (backups) de seus dados, tanto off-line como em serviços de nuvem de qualidade para evitar que também sejam criptografadas.
  • Em caso de infecção, consulte o serviço ‘No More Ransom‘, parceria da Kaspersky com a Polícia Nacional Holandesa, a Europol e a McAfee, e que fornece recursos úteis para as vítimas desta ameaça.


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Em junho deste ano, a Polícia Civil de Santa Catarina emitiu um alerta sobre perfis em redes sociais conhecidos como “Homem Pateta“, que estariam induzindo crianças a cometerem suicídio. No início deste mês, um homem de 48 anos foi preso em Minas Gerais acusado de aliciar menores por chats virtuais. As notícias sobre ameaças online contra crianças jovens não são novidade, e o mais preocupante é que uma pesquisa nossa, em parceria com a consultoria CORPA, mostra que os pais no Brasil estão menos atentos do que deveriam.

De acordo com entrevista feita com mais de 2 mil pais e mães de cinco países da América Latina, os brasileiros estão entre os que menos enxergam a Internet como um ambiente inseguro para suas crianças. Mais da metade (55%) dos entrevistados no País acreditam que, em nenhum caso, a internet poderia representar uma ameaça à integridade de seus filhos. Os brasileiros ficaram atrás apenas dos argentinos (60%). Chile (53%), Peru (50%), México (45%) e Colômbia (31%) completam a lista.

Ao mesmo tempo, cerca de um em cinco pais brasileiros (18%) admite que, por falta de tempo ou familiaridade com a tecnologia, não consegue se envolver na vida digital dos filhos como gostaria. Neste quesito, o Brasil esteve mais bem colocado que seus vizinhos da região. No Chile, 29% dos entrevistados disseram que essas questões os impedem de participar mais das atividades virtuais das crianças. Colômbia (25%), Argentina e Peru (ambos com 22%), e México (20%), complementam o ranking. Na América Latina, a média foi de 25%.

Questão ética

Uma das questões mais sensíveis em relação à proteção das crianças no acesso à internet é se seria ético monitorar o conteúdo digital que os filhos veem. Entre os brasileiros, esse tipo de vigilância é aceito pela quase unanimidade (97%). Considerando toda a região, 78% dos pais latino-americanos entendem que seria ético fazer esse controle até que seus filhos tenham entre 15 e 18 anos. Já 11% acham que a idade máxima varia entre 11 e 14 anos. Apenas 1% entende que o monitoramento deveria ser feito até entre 7 e 10 anos.

Para proteger as crianças durante as atividades virtuais, as ferramentas de controle parental podem ser uma grande aliada, pois, com elas, é possível gerenciar conteúdo, filtrar mensagens e colocar limites naquilo que os menores acessam. Embora 57% dos entrevistados na região afirmem conversar regularmente sobre os perigos da web com seus filhos, também é importante que os pais expliquem às crianças por que contam com um sistema de monitoramento, para que elas não sintam que o seu espaço privado esteja sendo invadido ou tentem desativar a plataforma.

De acordo com a pesquisa, alguns pais que já usam um programa de controle parental notaram que seus filhos tentaram desinstalá-lo. Os chilenos são os que presenciam as maiores tentativas de desativação na região, com 22%, seguidos de mexicanos (16%), colombianos e brasileiros, ambos com 14%.

Diante dessa situação, Fabiano Tricarico, diretor de vendas de varejo da Kaspersky na América Latina, afirma ser muito importante que os pais expliquem a importância da ferramenta de controle parental antes de instalarem e, se verificarem a tentativa de remoção dela, conversem com os filhos. “Eles podem estar apenas curiosos sobre algum tema ou isso pode ser um sinal de desconforto, e os pais são as melhores pessoas para educar a criança.”

Além de ameaças como cyberbullying ou assédio, os pais também precisam ficar atentos ao roubo de informações. Isso acontece principalmente por meio de mensagens ou conversas enganosas, em que os jovens podem revelar involuntariamente dados pessoais, tornando-os mais vulneráveis às ações dos criminosos, e colocando inclusive a família em risco.

Proteja as crianças online

  • Manter uma comunicação fluida com crianças em casa e educá-las sobre os perigos potenciais da internet.
  • Ensinar os menores a bloquear e informar os adultos quando virem ou vivenciarem qualquer situação incomum na web.
  • Participar das atividades digitais das crianças como guia, estabelecendo regras básicas e fáceis de entender.
  • Configurar ferramentas de privacidade em redes sociais e plataformas digitais para que as mensagens sejam visíveis apenas para alguns amigos e parentes de menores.
  • Usar um software de segurança em todos os dispositivos com acesso à Internet, como PCs, smartphones e tablets.


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Houve um tempo em que ter apenas um computador desktop em um cômodo da casa era suficiente. Aguardávamos pacientemente a conexão discada e dividíamos o tempo de uso com os... continue lendo »

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Após uma análise mais profunda da versão móvel do Guildma anunciado no final de setembro, descobrimos características únicas da ciberameaça e decidiu tratá-la como uma nova família: o Ghimob. Entre as principais descobertas está a confirmação que o trojan está preparado para atuar fora do Brasil e os alvos são bancos, fintechs, corretoras (de valores) e corretoras de criptomoedas, localizadas na América Latina, Europa e África. No Brasil, há campanhas massivas.

Para realizar a infecção do celular, os criminosos enviam campanhas massivas de phishing dizendo que a pessoa tem uma dívida, com um link para que a vítima tenha detalhes. Assim que o RAT (tipo de trojan que usa acesso remoto) é instalado, envia uma mensagem ao criminoso avisando que a infecção foi bem-sucedida com o modelo do telefone, se há tela de bloqueio de segurança e uma lista dos aplicativos instalados que o malware pode atacar.

Foco em apps financeiros

O que chama atenção é a extensa lista de aplicações que o Ghimob pode espionar. São mais de 110 apps de instituições bancárias no Brasil. Além disso, o trojan ainda tem como alvo aplicativos de criptomoeda de diferentes países (13 apps), sistemas internacionais de pagamento (9 apps) e mobile banking de instituições que operam na Alemanha (5 aplicativos), Portugal (3 aplicativos), Peru (2 aplicativos), Paraguai (2 aplicativos), Angola e Moçambique (1 aplicativo de cada país).

Quanto ao funcionamento, os criminosos usam o Ghimob para acessar remotamente o dispositivo infectado e realizar transações usando o smartphone da vítima – isto evita a detecção da fraude por tecnologias de fingerprint e antifraude (detecção por comportamento) que as instituições financeiras utilizam. Outra característica interessante é que o trojan consegue destravar o celular, mesmo que use um padrão (desenho) de bloqueio, ou senha, pois o trojan consegue gravá-la e reproduzi-lo.

Para realizar as transações fraudulentas, os criminosos colocam uma tela em branco, tela preta ou um site com tela cheia para esconder sua atividade. “A tela preta ainda é usada para forçar a vítima a usar a biometria para ‘destravar’ a tela e, assim, roubar esta forma de autenticação”, ressalta Fabio Assolini, especialista de segurança da Kaspersky no Brasil.

“Um trojan com alcance global para realizar fraudes no mobile banking era um desejo de longa data dos cibercriminosos latino-americanos. Já tivemos o Basbanke e o BRata, mas estes atuam mais focados no mercado brasileiro. Por isso, o Ghimob é o primeiro trojan para mobile banking brasileiro pronto para ser internacionalizado e acreditamos que isso não vá demorar, uma vez que ele compartilha a mesma infraestrutura do Guildma, trojan para Windows que já atua fora do país”, comenta. “Recomendamos que as instituições financeiras acompanhem essas ameaças de perto para aprimorar seus processos de autenticação e tecnologias antifraudes com dados de inteligência de ameaças. Compreender sua ação é a forma mais eficaz de mitigar os riscos desta nova família de RAT móvel”, destaca o especialista da Kaspersky.

Nossas soluções já detectam e bloqueiam esta ameaça como Trojan-Banker.AndroidOS.Ghimob.



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A Rede Óptica Passiva ou Passive Optical Network (PON), que utiliza fibra óptica (ODN) para arquitetura de redes de ponto multiponto, conta com duas versões bastante comuns em projetos de... continue lendo »

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Você sabe o que é GPON? A sigla GPON (Gigabit Passive Optical Network), em português, significa Rede Óptica Passiva Gigabit. Trata-se de uma rede óptica passiva com capacidade de tráfego... continue lendo »

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Perder sua conta Battle.net e os anos de jogo e progresso de grinding pode ser um pesadelo. Existem maneiras melhores de sair do WoW, Hearthstone, Overwatch, e outros jogos que parecem muito viciantes para se largar, com certeza. Supondo que você prefira continuar jogando com sua conta da Blizzard, proteja-a com nosso guia.

Segurança da conta da Blizzard
Como alterar sua senha do Battle.net
Como mudar a pergunta de segurança
Como configurar a autenticação de dois fatores no Battle.net
Como garantir que apenas você tenha acesso à sua conta
Como evitar que a sua senha do Battle.net vaze
Configurações de privacidade
Como ocultar seu nome verdadeiro
Como proteger os dados do seu jogo
Configurações do cliente Battle.net
Como esconder sua lista de jogos
Como ocultar informações de perfil de jogo
Como desativar as notificações
Para além do Battle.net

Segurança da conta Blizzard

Os golpistas não se importam com o quão duro você trabalhou para alcançar o nível 60 no WoW ou se seu nome aparece na tabela de classificação do Hearthstone; eles ficarão felizes em roubar qualquer conta e depois vendê-la, usá-la para negociar a moeda do jogo ou fazer outras coisas proibidas. Para proteger sua conta contra hackers, você precisa alterar as configurações de segurança. Para visualizá-las, acesse sua conta no navegador e vá para as configurações de segurança.

Como alterar sua senha do Battle.net

O primeiro item da lista é a senha. Deve ser exclusiva — nunca use a mesma senha para mais de uma conta. Uma boa senha também é longa e não é óbvia. Esqueça “pa$$word” ou “batman2003” — você precisa de algo mais complexo.

Para alterar sua senha Battle.net, vá para Segurança e clique em Atualizar na seção Senha.

Como mudar a pergunta de segurança

Ter uma pergunta de segurança é uma boa maneira de evitar que sua senha seja redefinida. Por outro lado, um invasor pode facilmente transformar a pergunta de segurança em uma brecha: se souber ou adivinhar a resposta, terá acesso à sua conta — e pode não ser tão difícil; os usuários publicam muitas informações pessoais em domínio público.

Se a resposta puder ser obtida, digamos, de seus perfis de rede social, certifique-se de alterar a pergunta para algo um pouco mais complicado:

● Vá para Pergunta secreta e clique em Atualizar;
● Selecione uma pergunta de segurança apropriada na lista disponível;
● Digite a resposta e clique em Salvar.

Para não esquecer a resposta ultrassecreta, use uma nota criptografada em um gerenciador de senhas. Como o nome sugere, essa ferramenta também pode armazenar e gerar senhas fortes e confiáveis.

Como configurar a autenticação de dois fatores no Battle.net

Outra configuração útil para proteção de conta é a autenticação de dois fatores. Por padrão, quando você tenta fazer login em sua conta em um novo dispositivo, o Battle.net lhe envia um código por e-mail. Mas os cibercriminosos geralmente visam o e-mail porque pode ser um meio de redefinir suas senhas.

Em vez disso, use o aplicativo Autenticador da Blizzard, que você também pode configurar para enviar códigos por mensagem de texto. Se você optar por receber códigos dessa forma, poderá alterar sua senha, desbloquear sua conta e fazer login sem acessar o Autenticador Blizzard.

Para habilitar a autenticação de dois fatores por meio do aplicativo ou por mensagem de texto:

● Instale e abra o Autenticador Blizzard (iOS, Android);
● Toque em Configurar Autenticador;
● Digite o nome de usuário e a senha da sua conta da Blizzard;
● Digite o código de segurança enviado para o endereço de e-mail vinculado à sua conta;
● Se você deseja receber códigos por mensagem de texto, na página que abrir, toque em Inscrever-se;
● Insira seu número de telefone e toque em Continuar;
● Digite o código de verificação enviado por mensagem de texto;
● Se você não quiser vincular seu telefone à sua conta Battle.net, em vez de Inscrever-se, toque em Não, obrigado;
● Por precaução, anote o número de série e o código de recuperação — eles serão úteis se você precisar restaurar o Autenticador Blizzard.

Como garantir que apenas você tenha acesso à sua conta

Preocupado se foi hackeado ou não consegue se lembrar se você deslogou da máquina de outra pessoa? Verifique seu histórico de login e saia de sua conta em todos os dispositivos, exceto aquele em que você está:

● Vá para Segurança → Atividade recente de login;
● Observe o histórico de login e, se você encontrar dispositivos desconhecidos na lista, clique em Logout de todos os dispositivos.

Logo depois disso, mude sua senha e configure a autenticação de dois fatores para manter invasores fora de sua conta.

Como evitar que sua senha do Battle.net vaze

Os golpistas usam todos os truques possíveis para obter as senhas dos usuários, então é melhor não depender apenas das configurações de segurança.

Para evitar que sua conta seja invadida, tome cuidado para não inserir suas credenciais em todos os lugares. Alguém compartilhou um link para um jogo com desconto, mas a página deseja que você faça login? Faça uma pausa. Verifique primeiro o site do desenvolvedor. Se o desconto for real, haverá informações e um link para ele ali.

Se você receber uma mensagem que parece ser da Blizzard solicitando que você execute uma “verificação de segurança” usando um link na mensagem, é provável que seja phishing, então simplesmente ignore. Se você realmente deseja ter certeza de que a segurança da Blizzard está em ordem, vá para sua conta pessoal inserindo manualmente a URL do site oficial em seu navegador ou por meio do aplicativo móvel Battle.net.

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Configurações de privacidade

Você provavelmente não quer que colegas de equipe ou coortes de ataque pesquisem seu nome e enviei solicitações de amizade para você nas redes sociais. Você pode usar as configurações de privacidade para evitar que isso aconteça.

Como esconder seu nome verdadeiro no Battle.net

Se você não gosta que estranhos saibam seu nome verdadeiro, desative o recurso Real ID:

● Faça login em sua conta no navegador;
● Na barra lateral de configurações, selecione Privacidade;
● Em Privacidade da conta, clique em Atualizar ;
● Desmarque Ativar Real ID.
Agora, outros usuários verão apenas sua BattleTag, o apelido que você usa para jogos e fóruns da Blizzard.

Como proteger os dados do seu jogo

Por padrão, a Blizzard compartilha dados sobre sua atividade de jogo com desenvolvedores de terceiros. A empresa pode até compartilhar sua lista de amigos e histórico de bate-papo. NO entanto, você pode dizer à Blizzard para não compartilhar:
● Vá para Dados do jogo e privacidade do perfil e clique em Atualizar;
● Desmarque Compartilhar meus dados de jogo com desenvolvedores da comunidade;
● Clique em Salvar.

Configurações do cliente Battle.net

Nem todas as configurações de privacidade estão disponíveis no navegador. Depois de proteger sua conta, ocultar seu nome e evitar que a Blizzard compartilhe suas informações pessoais com desenvolvedores terceirizados, dê uma olhada nas configurações do cliente Battle.net. Entre as opções úteis que você encontrará, há uma que permite ocultar sua lista de jogos comprados (o que pode ser uma tentação para golpistas) e outra opção que ajuda a se livrar de notificações indesejadas.

Como ocultar sua lista de jogos de outros usuários

Se você preferir não compartilhar detalhes sobre os jogos que possui, restrinja a visibilidade das informações:

● Clique em seu nome no cliente Battle.net, no canto superior direito da tela;
● Selecione Ver Perfil;
● Clique no ícone de lápis ao lado de Jogos;
● Desmarque a opção Mostrar no perfil para cada jogo que você deseja ocultar da lista;
● Clique em Salvar.

Você também pode usar o aplicativo móvel Battle.net para alterar as configurações:

● Toque no ícone do perfil no canto inferior direito;
● Toque em Editar Perfil;
● Em Jogos, desmarque aqueles que você não deseja que sejam exibidos em seu perfil;
● Toque em Salvar.

Como ocultar informações de perfil de jogo

Para permanecer um mistério para todos, oculte completamente o seu perfil:

● Clique em seu nome no canto superior direito do cliente Battle.net;
● Selecione Ver Perfil;
● Clique no ícone de lápis ao lado de Configurações do perfil;
● Na lista suspensa Visibilidade do perfil, selecione Somente eu;
● Clique em Salvar.

Ou, no aplicativo Battle.net para smartphone:

● Toque no ícone do perfil no canto inferior direito;
● Selecione Editar Perfil;
● Deslize para baixo até Privacidade do perfil;
● Em Quem pode ver meu perfil, selecione Somente eu.

Agora, ninguém pode ver as informações do seu perfil; apenas sua BattleTag e avatares permanecerão visíveis.

Como desativar as notificações

Mensagens pop-up sobre pessoas entrando em um jogo ou bate-papo podem ser irritantes. Felizmente, o cliente Battle.net permite que você desative esses e quaisquer outros tipos de notificações:

● Clique no logotipo da Blizzard no canto superior esquerdo;
● Na lista, clique em Configurações;
● Na barra lateral, selecione Sons e notificações;
● Desmarque Habilitar brindes Battle.net se quiser desligar todas as notificações;
● Defina a opção associada na seção Evento para parar de receber notificações sobre certos eventos, por exemplo, um amigo ficando online;
● Clique em Concluído.

Para se livrar de notificações indesejadas no aplicativo do celular:

● Toque no ícone do perfil no canto inferior direito;
● Toque no ícone de engrenagem no canto superior direito;
● Selecione Notificações;
● Desative os eventos nos quais você não está interessado.

Para além do Battle.net

Parabéns, as configurações da sua conta Battle.net estão em ordem. Mas e quanto às suas outras contas? Você não vai querer negligenciar o Steam e o Twitch, certamente.



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