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O Speedrunner Xiae acabou de quebrar um recorde mundial, percorrendo o Doom Eternal em 1 hora, 8 minutos e 52 segundos.

O que é Speedrunning (e por que desempenho é importante)?

As pessoas que venceram um jogo single-player em seu nível mais alto de dificuldade às vezes passam para speedruns, competindo para terminar o jogo inteiro – do começo ao fim – mais rápido do que qualquer outra pessoa.

Ver Speedrunners em ação pode ser muito divertido. Alguns procuram falhas no jogo para minimizar seu tempo, enquanto outros preferem seguir as regras, ainda conseguindo terminar os jogos mais rapidamente do que um jogador comum consegue chegar a completar apenas o primeiro nível. Por exemplo, Doom Eternal normalmente leva cerca de 20 horas para ser jogado, mas Xiae terminou em pouco mais de uma hora.

O speedrunning envolve vários fundamentos. O mais importante é o conhecimento do jogo, que requer gastar tempo suficiente jogando para aprender todos os locais e o comportamento certo em cada um. Gerenciar o estresse também é muito importante, assim como reflexos felinos e boa concentração.

O desempenho do computador também é decisivo. No Speedrunning, cada décimo de segundo conta. Se o equipamento de um jogador está com baixo desempenho, não importa se a entidade que consome muita energia é malware ou antimalware – o consumo de recursos limita os truques de velocidade e precisão necessários para concluir o jogo rapidamente.

O desempenho mais baixo do jogo resulta em pequenos erros cometidos pelos pequenos jogadores aqui ou ali, além de gastar milissegundos adicionais em tarefas durante o jogo – e o tempo aumenta.

A lenda do antivirus lento

Eis o motivo pelo qual o novo recorde mundial de corrida de velocidade é tão importante para nós na Kaspersky. Lendas antigas têm vida longa e, nos jogos de computador, talvez o mito menos desafiado seja o de que os utilitários antivírus diminuem o desempenho do computador.

Esse mito costumava ser verdade. Cerca de 15 anos atrás, era correto nas soluções da Kaspersky – naquela época tínhamos um monstruoso mecanismo de antivírus que, francamente, era lento. Mas os tempos mudaram e nós também. Na verdade, tem sido mais fácil renovar nossos produtos para melhorar o desempenho do que desmascarar este mito.

Por que estamos tão confiantes de que nossas soluções não prejudicam o desempenho dos jogos? Bem, além de realizar nossos próprios testes, também conquistamos vários prêmios por desempenho de laboratórios de testes independentes. Os pacotes de segurança da Kaspersky também incluem o modo Gaming, acionado automaticamente quando um usuário executa um aplicativo em tela cheia.

O modo Gaming adia todas as verificações intensivas e que consomem recursos. No entanto, a solução de segurança permanece vigilante para que, se você for atacado durante um jogo ou encontrar um malware, o pacote de segurança o proteja. Nosso modo Gaming oferece o melhor dos dois mundos: o jogo corre da mesma maneira do que sem uma solução de segurança em segundo plano e, ao mesmo tempo, você fica protegido com a melhor tecnologia de segurança cibernética.

Então, depois de provar, teste após teste, que nosso antivírus não afeta o desempenho dos jogos, como mandamos a lenda para o monte de cinzas da história? Talvez se um jogador estabelecesse um recorde mundial de Speedrunning com a nossa solução de segurança em execução em segundo plano, isso poderia ajudar.

A vitória de Xiae e do Kaspersky Internet Security

Eis por que estamos tão empolgados com o novo recorde mundial de Xiae: ele se tornou o jogador mais rápido a completar Doom Eternal sem explorar nenhuma falha, levando pouco mais de uma hora – e ele fez isso com o Kaspersky Internet Security executado em segundo plano, no evento Break the Record: Live. Assim, ele provou que nossa solução de segurança tem tão pouco impacto no desempenho que é possível estabelecer um recorde mundial de velocidade nos jogos sem sacrificar a proteção.

Agora, um anúncio de serviço público: Caros jogadores, por favor, não desliguem suas soluções de segurança, pensando que ajudarão você a ganhar em DotA, CS, Doom etc. Se for otimizado para jogos (e o Kaspersky Internet Security e nossas outras soluções para consumidores estiverem totalmente otimizadas), a proteção antivírus poderá até ajudar. Dar o melhor de si nos jogos não exige abrir mão da segurança, como Xiae provou mais uma vez. Boa sorte e fique seguro!



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Quando grande parte do mundo entrou em confinamento, muitos pensamos que depois de um mês ou dois sentados em casa, a vida retornaria ao normal. Passaram um mês ou dois, depois um terceiro e um quarto, mas a normalidade ainda não voltou a lugar algum. 

Claro, muitas empresas reabriram recentemente, mas ainda somos cautelosos em relação a salas lotadas; muitos escritórios e outras instalações ainda estão fechados; e poucos estão dispostos a pegar um avião ou até mesmo trem. Alguns estão trabalhando em casa e outros infelizmente estão sem trabalho. 

Obviamente, ainda esperamos que as nuvens escuras passem em breve. Uma vacina eficaz, imunidade coletiva, avanços no tratamento, certamente algo mudará para melhor. Afinal, a humanidade já lidou com problemas sérios antes. 

A duração incerta dessa fase está prejudicando o otimismo, no entanto. “Um mês ou dois” pode se estender por anos – e isso exigirá uma mudança de mentalidade, não apenas uma cadeira mais confortável. As pessoas podem precisar se adaptar e moldar suas vidas em torno da nova realidade. 

Para ser mais seguro, o novo normal pode exigir uma redução nos escritórios em plano aberto, nos serviços de transporte público e em eventos e reuniões lotados, além de passar mais tempo em casa, no carro ou ao ar livre (se o clima permitir). É importante organizar os espaços usados com frequência para garantir o máximo conforto e produtividade. 

Antes, você pode ter deixado passar problemas em sua casa – afinal, a vida real acontece no escritório, no bar, na academia e em qualquer outro lugar em que você gaste seu tempo livre. Só que agora, quando a vida profissional e social se mudaram para nossas casas, a situação é diferente. 

Os membros da família podem trabalhar juntos pacificamente na sala de estar? Caso contrário, o Wi-Fi na cozinha é confiável? Seu computador aguenta firma ou atualiza e trava continuamente? Sua webcam dá conta do recado? Seus filhos, que não estão longe da sua vista na escola, passam horas assistindo ao YouTube no volume máximo? Com tudo o que está acontecendo, é possível focar no seu trabalho ou você está preocupado em perdê-lo por causa de tudo isso – e mais? 

Talvez seja reconfortante saber que você não está sozinho em suas preocupações e problemas. Estamos todos no mesmo barco virtual e todos precisamos fazer algo a respeito. 

Comprar uma casa nova e enorme, com vários escritórios e uma academia em casa, resolveria alguns desses problemas. Mas existem medidas menos radicais e mais plausíveis que podem alegrar sua visão e espírito sem esgotar todos os recursos que você tem (e mais alguns). 

Pronto? Vamos lá. 

Tempo e espaço

Talvez a dor de cabeça número um para os trabalhadores em casa seja o apagamento do limite entre  tempo e espaço de trabalho e pessoal. Se você ainda não definiu as linhas de demarcação com todos os membros da família, agora é a hora. 

Por exemplo, em nossa empresa, temos um período de parada definido, após o qual trabalhamos apenas se algo for uma emergência. (As emergências não acontecem mais de uma vez por mês; se algo acontece com mais frequência do que isso, é uma ocorrência regular; portanto, se está fazendo com que as pessoas trabalhem tarde demais, precisamos ajustá-lo – durante o horário normal de trabalho!) A família controla quem fica com a mesa boa na sala de estar em que dias. Na minha casa, não permitimos trabalho na cozinha depois das 21:00. Já dá para ter uma entendeu a ideia. 

Se simplesmente não for possível para todos os ocupantes trabalharem em harmonia em uma casa, em dias especialmente agitados, você poderá alugar um espaço de escritório em um hotel próximo. Muitos já estão fazendo isso. 

Paz e tranquilidade

Quando sua casa é seu escritório, minimizar o ruído das informações é fundamental. Isso significa desativar as notificações push desnecessárias nos navegadores e silenciar ou desativar as notificações de emailmessengers e todos os outros aplicativos e serviços que lutam por sua atenção. 

Enquanto você  faz isso, configure as redes sociais para vazar o mínimo de informações possível. Para ajudá-lo, oferecemos um site de privacidade especializado. 

Também recomendamos o uso de fones de ouvido para videoconferência e atividades de vídeo para sanidade de outros membros da família. 

Internet 

Em 2020, ter Internet de alta qualidade em casa pode ser literalmente uma questão de vida ou morte. Para isso, você precisa de um provedor confiável, de uma opção de backup em caso de falha na comunicação e de uma boa cobertura Wi-Fi em toda a casa. 

Não podemos ajudar aqui com a escolha do provedor – as opções variam de acordo com o local. Mas você pode conferir o nosso guia para um ótimo Wi-Fi doméstico – desde a análise dos sinais dos vizinhos até a construção de uma moderna rede em malha. E para matar dois coelhos com um roteador sóconfigure o Wi-Fi para visitantes ao mesmo tempo. Apesar do nome, uma rede para visitantes é menos para convidados do que para o número crescente de dispositivos inteligentes da casa. Por motivos de segurança, é melhor mover seu zoológico digital para uma rede separada. 

Hardware e software 

Alguns investimentos de capital podem ser necessários. Um escritório em casa semipermanente precisa de uma cadeira confortável, uma mesa de bom tamanho e uma tela de alta qualidade. Tratar dor nas costas, cansaço visual e síndrome do túnel do carpo será mais caro a longo prazo. 

Para proteger seus nervos, corrija os atrasos irritantes do computador. Se o seu hardware estiver em condições razoáveis, ele vai merecer uma atualização um dia, mas você pode adiar isso e começar ajustando o software. Geralmente, todos os desempenhos são beneficiados por melhorar o desempenho dos jogos, por isso recomendamos começar por aí. 

Para maximizar os recursos disponíveis, retire o lixo eletrônico do armário e veja se você pode adaptá-lo às circunstâncias. Por exemplo, um smartphone antigo pode virar uma webcam decente e um iPad pode ser suficiente como um leitor eletrônico, moldura para foto ou, se não for muito antigo, uma tela adicional. 

Segurança 

Dificilmente poderíamos pular esse tópico, certo? Nosso guia sobre como tornar sua vida digital à prova d’água, escrito por um especialista em infosec de renome, vale cada segundo do tempo de leitura. E enquanto você faz isso, vasculhe suas contas on-line e exclua as não utilizadas (eis o porquê). Além disso, organize suas senhas – todo mundo sempre as perde ou esquece. 

Planejamos continuar reabastecendo nossa coleção de postagens sobre como encontrar sua zona de conforto digital. Os artigos sobre o assunto aparecerão sob essa tag; portanto, verifique com frequência para saber mais sobre como uma reforma digital pode tornar a vida melhor e mais simples, mesmo depois que o coronavírus atual ficar para trás. 



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/2OWusLr

A Microsoft divulgou a CVE-2020-1350 no servidor DNS do Windows. Más notícias: a vulnerabilidade alcançou 10 pontos na escala CVSS, o que significa que é crítica. Boas notícias: os cibercriminosos podem explorá-la apenas se o sistema estiver sendo executado no modo de servidor DNS; em outras palavras, o número de computadores potencialmente vulneráveis ​​é relativamente pequeno. Além disso, a empresa já lançou patches e uma solução alternativa. 

Qual é a vulnerabilidade e como ela é perigosa? 

A CVE-2020-1350 permite que um cibercriminoso force os servidores DNS que executam o Windows Server um código malicioso remotamente. Em outras palavras, a vulnerabilidade pertence à classe RCE (execução remota de código, na sigla em inglês). Para explorar a CVE-2020-1350, basta enviar uma solicitação gerada para o servidor DNS. 

Códigos de terceiros são executados no contexto da conta LocalSystem. Essa conta possui amplos privilégios no computador local e atua como um computador na rede. Além disso, o subsistema de segurança não reconhece a conta LocalSystem. Segundo a Microsoft, o principal perigo da vulnerabilidade é que ela pode ser usada para espalhar uma ameaça pela rede local; isto é, é classificado como wormable. 

Quem está na zona de risco da CVE-2020-1350? 

Todas as versões do Windows Server são vulneráveis, mas somente se executadas no modo de servidor DNS. Se a sua empresa não possui um servidor DNS ou utiliza um servidor DNS com base em um sistema operacional diferente, você não precisa se preocupar com isso. 

Felizmente, a vulnerabilidade foi descoberta pela Check Point Research, e ainda não existem informações públicas sobre como explorá-la. Além disso, atualmente não há evidências de que a CVE-2020-1350 tenha sido explorada por invasores. 

No entanto, é muito provável que, assim que a Microsoft recomendou a atualização do sistema, os cibercriminosos começaram a examinar servidores DNS vulneráveis ​​e as patches lançadas para descobrir como explorar a vulnerabilidade. Por isso, ninguém deve demorar para fazer a instalação da patch. 

Como proceder neste cenário? 

Como mencionado acima, a melhor ação é instalar a patch da Microsoft, que modifica a maneira de lidar com solicitações dos servidores DNS. A patch está disponível para Windows Server 2008, Windows Server 2012, Windows Server 2016, Windows Server 2019, Windows Server versão 1903, Windows Server versão 1909 e Windows Server versão 2004. Você pode baixá-la na página da Microsoft dedicada a esta vulnerabilidade. 

No entanto, algumas grandes empresas têm regras internas e uma rotina estabelecida para atualizações de software, e seus administradores de sistema podem não conseguir instalar a patch imediatamente. Para impedir que os servidores DNS sejam comprometidos nesses casos, a empresa também propôs uma solução alternativa. Isso envolve fazer as seguintes alterações no registro do sistema: 

HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\DNS\Parameters  
DWORD = TcpReceivePacketSize  
Value = 0xFF00 

Após salvar as alterações, você precisará reiniciar o servidor. Observe que essa solução alternativa pode levar à operação incorreta do servidor, especialmente no caso do recebimento de um pacote TCP maior que 65.280 bytes; portanto, a Microsoft recomenda excluir a chave TcpReceivePacketSize e seu valor e retornar a entrada do registro ao estado original, uma vez que o patch será eventualmente instalada. 

Da nossa parte, queremos lembrá-lo de que o servidor DNS em execução na sua infraestrutura é um computador, igual a qualquer outro ponto endpoint. Eles também podem ter vulnerabilidades que os cibercriminosos podem tentar explorar. Portanto, como qualquer outro terminal na rede, ele requer uma solução de segurança, como o Kaspersky Endpoint Security for Business. 



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/3juy5X1

Nesta semana, o caso ” Homem Pateta ” teve novo capítulo com a descoberta de um suposto autor do perfil que aliciava crianças à prática de automutilação por meio das redes sociais. De acordo com informações da Polícia Civil de São Paulo, o autor dos ataques seria um adolescente, o que reforça a discussão sobre a importância da presença dos adultos no acompanhamento das atividades online dos menores.

De acordo com pesquisa Kaspersky, em parceria com a consultoria CORPA, metade das crianças brasileiras tem perfis nas redes. Ao mesmo tempo, 20% dos pais admitem ignorar completamente as informações que seus filhos compartilham online.

Para Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky, a falta de atenção em relação à vida (geral e digital) das crianças é o principal motivo para que casos como esse continuem acontecendo. De acordo com o especialista, o envolvimento de jovens com criminosos ou grupos que estimulam a prática de violência tem relação com insegurança, e a ideia de que a Internet é um ambiente anônimo ajuda a externar a angústia que o próprio agressor sente. Quando os pais não participam da vida de seus filhos, acabam alheios aos sinais, tanto quando a criança sofre ou gera algum tipo de bullying ou violência.

“A conversa é a principal arma para evitar e solucionar ambos os casos: da vítima e do causador da violência. Normalmente, quem faz bullying pode sentir inveja ou ciúmes por outra criança ou adolescente ter algo que ela não tem – e não me refiro a bens materiais, normalmente a motivação é emocional, familiar ou social”, explica.

Outro desafio é conseguir explicar os riscos digitais para as crianças. Outra pesquisa nossa revela que sete em cada dez pais brasileiros admitiram essa dificuldade.

Para ajudar a desenvolver essa conversa em casa, lançamos o e-book infantil “Kasper, Sky e o Urso Verde“. Ele trata de forma lúdica e com linguagem adaptada para crianças temas como assédio, bullying, conteúdos maliciosos e outras ameaças do mundo online.

“A preocupação com a vida social sempre existiu, mas não como vemos agora. Nunca estivemos tão expostos e nosso papel como adultos é orientar as crianças desde cedo sobre os cuidados com a sua exposição. Explique, por exemplo, que elas irão interagir com muita gente pela Internet, que as pessoas são diferentes e que esta diferença deve ser respeitada. Além disso, é importante avaliar se é necessário compartilhar toda a vida privada nas redes sociais”, afirma.

Assolini ainda incentiva os pais a abrir oportunidades de conversar com os filhos sobre situações vividas na internet. “Pergunte se houve alguma situação estranha no dia dele(a) ou que o(a) fez sentir desconfortável ​​ou ameaçado(a)”, acrescenta.

Medidas adicionais de proteção

Além do diálogo, Assolini sugere algumas medidas. Uma delas é manter o controle sobre a privacidade dos filhos, configurando as redes sociais de modo que limite o contato com desconhecidos. No Facebook, por exemplo, é possível bloquear mensagens e solicitações de amizade de perfis sem conexão com conhecidos.

Outra solução é a instalação de programas de controle parental. Além de permitir o bloqueio a sites que possam gerar algum risco, é possível ativar recursos como bloqueio de mensagens que utilizem termos relacionados a bullying ou aliciamento. De acordo com nosso levantamento, no Brasil menos de 30% dos pais utilizam esses recursos com os filhos.

Outras dicas válidas:

  • Estabeleça com seus filhos um diálogo sobre os perigos da Internet;
  • Participe das atividades online de seus filhos desde cedo como um “mentor”. Pergunte sobre suas experiências online e, em particular, se teve algo que o(a) fez sentir desconfortável ​​ou ameaçado (a), como assédio, sexting ou aliciamento;
  • Defina regras simples e claras sobre o que podem fazer na internet e explique o porquê;
  • Configure corretamente as ferramentas de privacidade nas redes sociais de seus filhos para que as mensagens sejam visualizadas apenas por amigos e familiares;
  • Conte com uma solução de segurança de qualidade em todos os dispositivos conectados, como PCs, smartphones e tablets, e tenha ainda a função de controle parental nos dispositivos das crianças. Esta solução permite bloquear conteúdos inapropriados, mensagens de spam e ajuda a acompanhar as regras predefinidas de uso da internet.

com informações da Jeffrey Group



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/32pwOdv

Cibercriminosos brasileiros, considerados um dos mais criativos na criação de malware, estão realizando fraudes bancárias fora do País. De acordo com pesquisadores da Kaspersky, quatro famílias de trojans bancários – nomeados de Guildma, Javali, Melcoz e Grandoreiro – atuam na Europa e América Latina, mas também mostram interesse em fazer vítimas na América do Norte e China. Esta tendência foi nomeada como Tetrade e o conjunto de trojans traz as últimas inovações em malware bancários em técnicas de evasão e ocultamento.

O Brasil é um dos países mais ativos e criativos quando se trata de ameaças financeiras , ou seja, malware que rouba credenciais de sistemas de pagamento online e Internet Banking. No entanto, estes criminosos apresentavam uma atuação local, focando seus golpes contra bancos nacionais. No início de 2011, houve um início de internacionalização destes ataques, quando alguns grupos começaram a fazer experiências ao exportar trojans com códigos simples e taxa de sucesso limitada. Porém, o que vemos nessas quatro famílias Tetrade são inovações que permitiram a expansão mundo afora e consolidaram o País como exportador de malware.

Um deles, o Guildma, está ativo desde pelo menos 2015 e se espalha principalmente por e-mails de phishing disfarçados como notificações ou comunicados legítimos de empresas.

Desde a sua descoberta, o Guildma incorporou várias técnicas de ocultação que o tornaram difícil de detectar. A partir de 2019, ele começou a armazenar seus módulos no disco usando um formato de arquivo especial, dificultando a identificação no computador da vítima. Além disso, ele salva a comunicação com o servidor de controle de forma criptografada em páginas do Facebook e do YouTube, tornando sua classificação como malicioso mais complicada, por se tratar de sites muito populares. Isso permite que o servidor de controle possa ser utilizado pelo malware por muito mais tempo.

Já o trojan bancário “Javali” está ativo desde 2017 e foi identificado ataques contra clientes no México. Da mesma forma que o Guildma, também se dissemina por e-mails de phishing e começou a usar o YouTube para hospedar sua comunicação C2. A terceira família, Melcoz, está ativa desde pelo menos 2018 e se espalhou em países como México e Espanha.

Finalmente, o Grandoreiro começou a mirar usuários na América Latina antes de se expandir para a Europa. Está ativo desde pelo menos 2016 e segue um modelo de negócios de malware como serviço, em que cibercriminosos locais podem comprar o acesso às ferramentas necessárias para lançar um ataque. Essa família é distribuída por meio de sites comprometidos e por spearphishing. Como o Guildma e o Javali, ela oculta a comunicação C2 em sites legítimos de terceiros.

“Os criminosos brasileiros, como os que estão por trás dessas quatro famílias de malware bancário, estão recrutando ativamente afiliados em outros países para exportar suas ameaças. Além disso, continuam inovando, adicionando novos artifícios e técnicas para ocultar suas atividades maliciosas e tornar seus ataques mais lucrativos”, comenta Dmitry Bestuzhev, chefe da Equipe GReAT na América Latina. “Nossa previsão é de que essas quatro famílias comecem a atacar outros bancos em outros países e que apareçam novas famílias. Por isso, é extremamente importante para as instituições financeiras monitorar essas ameaças de perto e tomar medidas para reforçar seus recursos antifraude”.

Com informações da Jeffrey Group



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/2C4KC2C

Desde que a pandemia transformou o home office no “novo normal”, a consciência sobre cibersegurança tornou-se ainda mais relevante para as organizações. Porém, quase quatro em dez (37%) dos profissionais brasileiros admite não entender os possíveis danos que um ciberataque pode causar à empresa em que trabalha. É o que mostra nova pesquisa da Kaspersky, em parceria com a consultoria Corpa.

De acordo com o levantamento, que abrangeu seis países da América Latina, um em cada três profissionais da região não compreende as consequências de um ataque hacker contra uma organização. O Brasil ficou em segundo lugar nesse quesito (37%), atrás apenas de Chile (38%) e à frente de Peru (36%), Argentina (35%), Colômbia (31%) e México (27%).

Alguns dos ataques mais comuns contra empresas não são sequer reconhecidos por boa parte dos profissionais. Segundo nossa apuração, 77% dos entrevistados na região não sabem o que é ransomware ou sequestro de dados. Mais da metade (55%) não conhece o termo phishing ou roubo de identidade e 29% ignoram o que é malware. Sobre a periculosidade das ameaças, 35% acreditam que malware é o mais prejudicial para os dispositivos de uma organização, seguido por ransomware (18%) e roubo de identidade (13%).

Iceberg Digital

O estudo faz parte da campanha Iceberg Digital, realizada pela Kaspersky, e que visa analisar a atual situação da cibersegurança vivenciada por usuários da internet em seis países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. Com isso, a campanha procura desvendar os riscos aos quais as empresas e os usuários comuns estão expostos quando se conectam despreocupadamente.

A pesquisa também mostrou que, em média, 85% dos brasileiros acreditam que, com dados e dinheiro envolvidos, um ciberataque poderia, de fato, afetar pequenas e médias empresas (PMEs). Na região, a Colômbia foi o país com mais respondentes assegurando que o segmento possa ser alvo de cibercrimes, seguida por México (88%), Brasil, Chile e Peru (85%) e Argentina (78%).

Por outro lado, 15% dos brasileiros entrevistados consideram os ciberataques improváveis ​​para as PMEs, uma vez que essas empresas não lidariam com grandes somas de dinheiro ou porque os criminosos estão interessados ​​apenas em grandes corporações. Nesse quesito, os mais incrédulos são os argentinos (22%), seguidos por chilenos, peruanos e brasileiros (15%), mexicanos (12%) e colombianos (10%).

“Independentemente do tamanho da empresa, o primeiro passo se proteger é fazer com que os funcionários entendam sobre os riscos de cibersegurança que um pequeno descuido pode causar. O tema assume ainda maior importância agora que muitos funcionários acessam as redes corporativas de casa e, às vezes, por meio de um dispositivo pessoal”, comenta Claudio Martinelli, diretor-executivo da Kaspersky para a América Latina.

“É por isso que as empresas precisam ensinar regras simples de segurança aos funcionários e treiná-los. O mesmo deve ser feito com os profissionais recém-contratados. A ‘alfabetização’ sobre segurança digital inclui recomendações como não abrir anexos de e-mails enviados por remetentes anônimos, não clicar em links sem verificar seus destinos, usar somente serviços de nuvem autorizados e ​​com autenticação de dois fatores, não repetir a mesma senha para diferentes contas, entre outros”, completa o executivo.

Dicas de segurança para empresas

  • Verifique se os funcionários sabem quem contatar caso enfrentem problemas de TI ou de cibersegurança. Preste atenção àqueles que precisem trabalhar com dispositivos pessoais e ofereça conselhos específicos sobre políticas de segurança.
  • Programe treinamentos de conscientização de cibersegurança para todos os funcionários. Isso pode ser feito online e deve abranger práticas essenciais, como gerenciamento de contas e senhas, segurança de e-mail e do dispositivo e navegação web. O sistema de aprendizado Kaspersky Automated Security Awareness Platform oferece este tipo de conhecimento e permite desenvolver habilidades autênticas de higiene digital.
  • Implemente medidas para proteger dados e dispositivos corporativos: proteção por senha, criptografia de dispositivos de trabalho e backup de dados.
  • Verifique se os dispositivos, software, aplicativos e serviços estão atualizados com as últimas correções disponíveis.
  • Instale um software de segurança confiável, como o Kaspersky Endpoint Security Cloud, em todos os terminais, incluindo dispositivos móveis e os pessoais. Isso também ajuda a garantir que apenas serviços online aprovados sejam usados ​​para fins de trabalho, reduzindo os riscos da Shadow IT.

Com informações da Jeffrey Group



from Notícias – Blog oficial da Kaspersky https://ift.tt/2VYd5hd

Um recente estudo da Kaspersky sobre home office destaca a importância da conscientização de segurança em pequenas empresas. Um dos resultados aponta que apenas quatro em cada dez funcionários brasileiros (44%) de SMBs receberam instruções de segurança para trabalhar remotamente com seus notebooks, tablets e smartphones pessoais durante o isolamento social – apesar de mais dados comerciais estarem sendo acessados fora da rede corporativa.

Mesmo com os anúncios de flexibilização das medidas de combate ao Covid-19, as empresas que podem estão mantendo o trabalho remoto. Esta decisão traz benefícios tanto para o funcionário quanto para a gestão pública. Porém, as organizações não podem negligenciar a segurança corporativa. Nosso estudo mostra que mais da metade (58%) dos funcionários de SMBs no Brasil não receberam equipamentos corporativos para o trabalho em casa, ou seja, estão usando seus computadores, celulares ou tablets pessoais para acessar informações confidenciais de sua organização.

Tal prática traz riscos de segurança para as empresas que podem ter suas informações confidenciais roubadas por malware e até mesmo bloqueadas por ransomware, caso medidas de proteção não sejam tomadas. “Gostaria que os empresários que liberaram o home office com dispositivos pessoais parassem um minuto para avaliar se seus funcionários contam com alguma solução de segurança de qualidade no equipamento; ou se o funcionário usa senhas fortes tanto no acesso ao dispositivo quanto para conectar-se à rede WiFi doméstica; ou se estes os computadores e celulares dos funcionários estão com os sistema operacional e programas atualizados”, questiona Roberto Rebouças, diretor executivo da Kaspersky no Brasil.

O executivo ressalta ainda que essas preocupações essenciais para as empresas são questões básicas de segurança, porém, muitas vezes, negligenciadas também. Esta afirmação é suportada por outro dado do estudo: apenas 44% dos funcionários brasileiros de SMBs afirmaram ter recebido instruções para trabalhar com segurança em dispositivos pessoais. Rebouças ressalta que o risco é real e que os líderes dessas organizações devem adotar as práticas de segurança recomendadas, uma vez que 50% dos funcionários pesquisados no Brasil admitiram que começaram a armazenar informações corporativas valiosas em seus dispositivos domésticos, bem como em serviços de armazenamento em nuvem pessoal (44%).

“Medidas simples como uma solução de segurança de qualidade, senhas fortes, dupla autenticação e sistemas atualizados podem evitar problemas, como vazamento de dados de clientes, perdas monetárias com fraudes via Internet Banking ou roubo do WhatsApp corporativo”, explica Rebouças.

“Entendemos que a crise exigiu adaptações rápidas das empresas e compreendemos que a prioridade era a manutenção do negócio, porém a segurança não pode ser adiantada para sempre. Já estamos há 3 meses nesta situação e, para aquelas empresas que pensam em manter o home office por todo este ano, não se pode ignorar os riscos digitais. Só para ter uma ideia, de fevereiro a abril, identificamos crescimento de 330% nos ciberataques usando ferramentas de acesso remoto“, conclui o executivo.

Como proteger os funcionários em home office

  • Garanta que os dispositivos pessoais dos funcionários estejam protegidos com uma solução de segurança, como o Kaspersky Small Office Security, criado especialmente para pequenas empresas e que pode ser instalado remotamente em qualquer dispositivo e gerenciado por um painel online.
  • Garanta que os sistemas operacionais do dispositivo, bem como programas e aplicativos, estejam com a versão mais recente.
  • Ative a proteção por senha em todos os dispositivos, incluindo celulares e redes sem fio. Caso o roteador use uma senha de fábrica, deve ser alterada para uma pessoal e única. Um gerenciador de senhas de uma solução de segurança pode ajudar criar e gerenciar senhas fortes.
  • As redes domésticas devem ser criptografadas, de preferência com padrão WPA2. Isso pode ser feito nas configurações do roteador.
  • O uso de uma VPN deve ser obrigatório para o funcionário conectado a uma rede wifi desconhecida.
  • Tenha uma solução de segurança que crie cópias de segurança (backups) de todos os dados corporativos – isso ajudará a restaurá-los caso haja uma infecção por ransomware.
  • Crie uma lista de serviços online confiáveis e envie para os funcionários para que saibam quais aplicações podem ser usadas para armazenar e transferir dados corporativos.
  • Realize treinamento de conscientização básica de segurança para todos os funcionários. Há cursos online completos que abordam todos os temas destacados acima. A Kaspersky e o Area9 Lyceum oferecem um curso gratuito que ajuda os funcionários a trabalhar em casa com segurança.
  • Por fim, mas não menos importante, informe os funcionários sobre quem devem contatar caso enfrentem algum problema de segurança.

com informações da Jeffrey Group



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Você já perdeu um trabalho que passou horas escrevendo porque a luz caiu de repente e o computador não ligou mais? Ou então deixou de entregar o combinado com seu... continue lendo »

O post Nobreak: que proteções você terá ao utilizar este dispositivo? apareceu primeiro em Blog Intelbras.



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Câmeras, cercas elétricas, alarmes, portarias e portões eletrônicos. Você se preocupou em equipar sua residência e sua empresa para dar mais segurança à família e aos colaboradores, além de proteger... continue lendo »

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Você deve ter percebido que a busca por um nobreak ideal vem crescendo ano após ano. Eles são equipamentos que alimentam os dispositivos conectados em caso de falta de energia... continue lendo »

O post Qual é o modelo de nobreak ideal para minha necessidade? apareceu primeiro em Blog Intelbras.



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